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Após pressão e provocações, Timão nega estilo de jogo previsível

O jogo contra o Nacional, de certo, apresentou poucas emoções. Mais do que as chegadas à área e os chutes a gol, as disputas de bola, os empurrões e as provocações tiveram lugar no Estádio Parque Central. Na volta ao Brasil, na manhã desta quinta-feira, o elenco alvinegro comentou a exploração da catimba por parte […]

28 abr 2016 - 17h06
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O jogo contra o Nacional, de certo, apresentou poucas emoções. Mais do que as chegadas à área e os chutes a gol, as disputas de bola, os empurrões e as provocações tiveram lugar no Estádio Parque Central.

Na volta ao Brasil, na manhã desta quinta-feira, o elenco alvinegro comentou a exploração da catimba por parte dos uruguaios e ressaltou a necessidade de se adequar à proposta de jogo dependendo do adversário. Porém, deixou claro que, na partida de volta, na Arena, a dinâmica da partida será diferente.

Ainda durante o desembarque, o grupo de atletas foi unânime ao demonstrar otimismo com relação à vaga e negou que os recursos de Tite para o manejo do plantel tenham se esgotado no famigerado esquema 4-1-4-1, atestado no decorrer da campanha que culminou no hexacampeonato brasileiro, em 2015.

“Não acho que a gente esteja previsível. Nosso time consegue impor ritmo de jogo, como sempre fez. Jogamos assim o ano passado inteiro e fomos campeões. Temos alternativas dentro do jogo para poder mudar, o Tite sempre trabalha isso, não tem problema. Temos tudo para fazer um grande jogo na quarta”, disse Bruno Henrique.

Desempenhando uma função mais dirigida ao setor de armação, Rodriguinho elogiou a postura do Corinthians em campo. De acordo com o meia, que por vezes já carregou a faixa de capitão nesta temporada, a equipe soube suportar as provocações para conservar um resultado favorável.

“A gente sabia que a equipe deles ia querer arrumar uma graça de toda forma, fazendo com que a gente ficasse nervoso. A equipe foi muito tranquila em relação a isso, tínhamos conversado bastante antes do jogo. Eles tentam intimidar a gente de todas as formas, sabemos que jogo de Libertadores é assim. Temos tudo para ficarmos concentrados e buscarmos a vaga”, salientou.

Isolado no comando de ataque do Timão, André foi uma das maiores vítimas dos botes uruguaios. Em um dos lances, inclusive, chegou a se enroscar com um marcador numa disputa de bola.

“Na Libertadores, ainda mais fora de casa, são jogos que têm que brigar muito, competir muito. O time deles é assim, os uruguaios são assim. Estávamos focados em não tomar gol e trazer o empate, mas aqui tem que ser diferente”, declarou.

*especial para Gazeta Esportiva

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