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Citadini avisa: Guerrero vai entender que é importante ficar

16 jan 2015 - 07h44
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Principal jogador do Corinthians na última temporada e maior ídolo da torcida alvinegra na atualidade, Paolo Guerrero ainda não sabe se permanecerá no clube ao fim de seu contrato, na metade de 2015. As conversas para a renovação estão emperradas, e os agentes do peruano dizem que esperarão as eleições de fevereiro no clube para voltar a discutir. Um dos candidatos a presidência, o oposicionista Antônio Roque Citadini, por sinal, já sabe qual tática usará para convencer o atacante a ficar caso seja eleito.

Em evento realizado nesta quinta-feira para anunciar a união com o antigo candidato Paulo Garcia, o ex-vice-presidente corintiano contou que, se ganhar o pleito, apelará para o peso do clube nas negociações com o staff do atleta. Guerrero vinha pedindo US$ 7 milhões (cerca de R$ 18,5 milhões) só como prêmio pela assinatura do novo acordo. Agora, já se mostra disposto a aceitar US$ 6 milhões (cerca de R$ 15,9 milhões) – valor ainda “salgado” para o clube, que passa por situação financeira delicada.

Citadini quer Arena Corinthians "para todos os bolsos":

“O Corinthians tem que pagar o que pode. Não tem de inventar dinheiro. O Guerrero entra na regra de qualquer jogador. É bom, importante, mas nós não podemos cair em jogo de empresário, que fica inventando coisa por aí. Eu acho que é possível renovar, porque ele é um cara importante para o time”, afirmou Citadini, antes de revelar como tentará convencer o peruano a ficar no Corinthians.

“A camisa do Corinthians seduz. Temos que recuperar no jogador a importância que é jogar no clube. Quem faz carreira no Corinthians é diferente, vira referência. O cara pode ganhar dinheiro na Arábia Saudita, na Ucrânia... mas e a carreira dele? O Guerrero não vai querer se enterrar na Arábia Saudita. Jogar lá é fim de carreira. Ele vai sentar com a gente e entender que é importante jogar no Corinthians”, prometeu o candidato da oposição à presidência alvinegra. “Essa camisa segura, faz a diferença. Não é a do São Bento de Sorocaba, com todo respeito ao São Bento”, decretou, sem perder o seu característico tom irônico.  

Fonte: Terra
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