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Gobbi prefere valorizar marcas da camisa ao verde no Mundial

9 dez 2012 - 18h40
(atualizado às 20h12)
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O presidente Mário Gobbi está orgulhoso com o novo contrato de patrocínio firmado na sua gestão. O Corinthians receberá R$ 30 milhões anualmente (antes, o lucro era de R$ 17 milhões) para ter a Nike como fornecedora de material esportivo. A alegria com o acordo foi tamanha que o mandatário nem se importa mais com o logotipo verde (cor do rival Palmeiras) de um projeto social da Fifa estampado na camisa corintiana durante o Mundial de Clubes.

"Fizemos o compromisso com a Nike por mais oito anos, totalizando dez anos. É o maior contrato do Brasil, um dos maiores do mundo. Isso é um respaldo que o Corinthians tem para os próximos anos. Não só no material esportivo, mas em outros itens de receita", enalteceu Gobbi. "Temos de pensar no Corinthians grande e não pensar que a Fifa quer colocar o símbolo de uma cor no nosso uniforme", completou.

Com ou sem o verde, a camisa do Corinthians passou a valer R$ 72,5 milhões por temporada. O clube recebe agora aproximadamente R$ 30 milhões da Nike, outros R$ 30 milhões da Caixa Econômica Federal, R$ 10 milhões da Fisk e mais R$ 2,5 milhões da Tim.

Segundo Mário Gobbi, o dinheiro serve para manter um elenco forte. "Estamos segurando os jogadores com propostas do exterior, como Ralf e Paulo. O Castán tinha um objetivo de vida e não quis nem ouvir a nossa oferta. Mas o segredo é continuar assim, mexendo no máximo em uma posição ou outra. Devemos seguir com uma estrutura montada e agregar qualidade", comentou o presidente do Corinthians.

Gazeta Esportiva Gazeta Esportiva
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