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Guerrero se envaidece com elogio, mas espera ter mais chances de gol

13 mai 2013 - 07h52
(atualizado às 08h05)
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Paolo Guerrero deixou o gramado do Pacaembu ovacionado ao ser substituído por Alexandre Pato no segundo tempo da vitória por 2 a 1 sobre o Santos, no domingo, no primeiro jogo da final do Campeonato Paulista. Ainda assim, o centroavante não parecia satisfeito após não ter aproveitado nenhuma chance de gol na partida. Nem sequer retribuiu o carinho da torcida com aplausos.

Não foi apenas o público corintiano, no entanto, que afagou Guerrero. Após o clássico, o diretor de futebol Roberto de Andrade arrancou sorrisos envaidecidos do peruano com a seguinte declaração: "Ele é o melhor centroavante do Brasil. Só não posso dizer mais do que isso porque não tenho visto todos os jogos do resto do mundo. Queremos que ele fique conosco até os 35 anos".

Aos 29 anos, Guerrero já conquistou a torcida do Corinthians ao marcar os dois gols do time na campanha vitoriosa do Mundial de Clubes de 2012. Nos últimos jogos, contudo, ele passou a ser mais exaltado pelo técnico Tite por sua disposição para ajudar a marcação do que pelo oportunismo no ataque.

"Tentei me movimentar contra o Santos, mas a bola não chegou limpa, como eu queria. Isso é normal. Às vezes, a bola chega. Às vezes, não. Espero ter mais chances contra o Boca Juniors", disse Guerrero, já projetando o jogo com os argentinos de quarta-feira, pelas oitavas de final da Copa Libertadores da América."A vitória contra o Santos nos deu confiança para quarta-feira. Jogamos muito bem, com intensidade, mas perdemos várias oportunidades", lamentou Guerrero, um dos principais encarregados de aproveitar as chances. "Foi chato não fazermos mais gols, mas o resultado deu tranquilidade para os próximos jogos", conformou-se o melhor centroavante do Brasil, na opinião de Roberto de Andrade.

Gazeta Esportiva Gazeta Esportiva
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