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Matei a crise no peito quando tive chance, diz Guilherme

1 jun 2016 - 23h27
(atualizado em 2/6/2016 às 09h40)
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Foto: Rodrigo Gazzanel / Futura Press

Contestado em suas primeiras apresentações como jogador do Corinthians, o meia Guilherme voltou a deixar o gramado de Itaquera com um sorriso estampado no rosto na noite desta quarta-feira. O gol da vitória sobre o Santos, marcado pelo também armador Giovanni Augusto, saiu em uma jogada iniciada por ele.

“Essa é uma característica minha. Sejam jogos decisivos ou não, sempre tenho essa postura de estudar o lance e ver a melhor situação. Vinha se iniciando uma crise, e tive a capacidade de matar no peito quando recebi a minha oportunidade. Graças a Deus, estamos com três vitórias seguidas”, orgulhou-se Guilherme.

Apesar de elogiar a si mesmo com empolgação, o meia também atribuiu ao técnico Tite a sua evolução no Corinthians. Ele chegou ao time para exercer a função que era de Renato Augusto, hoje no futebol chinês, mas não foi bem com incumbências defensivas e perdeu espaço para Rodriguinho. Agora, passou a atuar como gosta, mais perto do gol.

“Eu me encontrei. Essa é a função que sempre fiz de uns anos para cá. Na outra, eu me desgastava muito defensivamente”, comparou Guilherme, com o cuidado de não se indispor com Tite. “Aquilo teve valor para mim porque me adaptei a marcar. Mas, ao invés de iniciar as jogadas, estou definindo, com passes e finalizações, como sinto mais prazer em jogar.”

Foi difícil ser decisivo contra o Santos. O rival adotou uma postura muito fechada em Itaquera, o que diminuiu os espaços para Guilherme e os seus companheiros explorarem. “Às vezes, o primeiro tempo é encardido, com muita marcação. Mas, no segundo, o jogo já ficou um pouco mais solto”, disse o meia.

Gazeta Esportiva Gazeta Esportiva
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