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Guilherme é poupado na marcação para liderar trio de meias

O meia será o comandante do ataque para tentar reverter a má fase do Corinthians diante da Ponte

25 mai 2016 - 17h21
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Após diversas críticas e banco de reservas nas três principais partidas da equipe no ano, o meia Guilherme ressurgiu com a boa atuação diante do Vitória, no fim de semana, e, apesar da derrota por 3 a 2 diante dos rubro-negros, é a esperança do técnico Tite para a partida desta quinta-feira, às 11h (de Brasília), contra a Ponte Preta, no estádio de Itaquera.

Animado com a boa produção de seu camisa 10, o treinador fez questão de proteger mais a zaga para dar total liberdade de criação ao jogador, que terá ao seu lado Marquinhos Gabriel e Giovanni Augusto, trio dono da missão de municiar André e acabar com o jejum de cinco jogos sem vitória do Alvinegro.

“O Bruno Henrique não jogar igual ao Elias porque o Elias tem muito mais velocidade e apoio para infiltrações, ele vai dar mais força na marcação. Vão ser dois volantes, ele e Cristian, e o Guilherme solto na hora da armação. Em outras palavras, precisamos transformar em gols as nossas chances”, analisou o comandante, reforçando a importância de dar liberdade ao meio-campista.

“Essa situação traz o Cristian para a primeira função mais posicional, e deixa ao Bruno uma liberdade mais de saída e retorno. Dessa forma, dá também mais liberdade ao Guilherme para atacar e não precisar voltar tanto. O Luciano, pelos treinamentos bons que vem fazendo, ganha a sua chance. Não é melhor nem pior, é só o momento”, observou o gaúcho.

Para ele, o que faltava ao time era mudar a característica de jogo, tirar um pouco da dificuldade que Guilherme apresentava em sair para o jogo na sua intermediária e chegar ao ataque em condição de raciocinar a melhor jogada possível para os companheiros. Por isso, Rodriguinho, habitual substituto de Elias desde o ano passado, ficará entre os reservas.

“Eu chamei o Rodrigo e falei: “Estou procurando um reajuste no meio-campo, por isso que coloquei o Cristian. Preciso dar mais liberdade aos três meias, por isso a opção pelo Bruno Henrique e o Cristian”. Ele entendeu a situação”, contou o técnico, sem esconder a ansiedade para saber se o maior número de atletas criativos em campo vai resultar em bom futebol frente a Macaca.

“Fico na expectativa de que se possa confirmar a equipe e que se mantenha um padrão. Agora nós vamos ter um jogador de articulação, mais liberdade para o Uendel e o Fagner, mas também teremos um jogador que faz mais o facão, tem mais liberdade. O Luciano dá uma verticalidade maior, mais profundidade. São coisas necessárias para ajudar o posicionamento da equipe”, encerrou.

Gazeta Esportiva Gazeta Esportiva
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