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Kleina e Mano trocam elogios, mas desconversam sobre estreias em clássico

14 fev 2014 - 12h45
(atualizado às 13h18)
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<p>Mano Menezes e Gilson Kleina trocaram elogios e abraços no Pacaembu</p>
Mano Menezes e Gilson Kleina trocaram elogios e abraços no Pacaembu
Foto: Leandro Martins / Futura Press

Em evento realizado no Estádio Pacaembu nesta sexta-feira, os técnicos Gilson Kleina e Mano Menezes, de Palmeiras e Corinthians, respectivamente, se derreteram em elogios aos adversários do próximo domingo, em clássico marcado para o mesmo local e agendado para as 16h, pelo Campeonato Paulista. Contudo, os dois descartaram adiantar as escalações das equipes e nem confirmaram as estreias de Bruno César, pelo lado alviverde, e Jadson, no time alvinegro.

"O Bruno, por mais que vinha jogando no mundo árabe, está se readaptando nos trabalhos. Tem muita qualidade e leitura de jogo indiscutível, mas hoje tem que ter nível de exigência física que seja compatível às partidas para poder produzir. Com o Bruno podemos fazer o trabalho, essa semana foi proveitosa, se pudermos contar com ele será bom, mas quando ele estrear, domingo ou não, que tenha bom desempenho", disse Kleina.

Bruno César foi contratado pelo Palmeiras como um dos principais reforços para 2014, ano do centenário alviverde. A expectativa era de que ele pudesse estrear no clássico contra o Corinthians, mas nos últimos dias Gilson Kleina analisou o aspecto físico do atleta e tem ponderado. Não se sabe nem se o meio-campista vai para o banco de reservas.

Mano Menezes faz mistério e não divulga equipe para o clássico:

Do lado alvinegro, Mano Menezes despistou sobre a estreia de Jadson, ex-São Paulo, mas confirmou o meia relacionado para o clássico. "Recebemos o Jadson na semana passada, ele não vinha jogando no São Paulo e não está no ritmo ideal. Trabalhamos com ele algumas vezes e vamos tomar essa decisão nas últimas horas obedecendo essa estratégia de tirar o melhor de cada um. Vamos pensar", afirmou o treinador nesta sexta.

Paulo Nobre sobre o Corinthians: "Não é inimigo":

Jadson foi contratado pelo Corinthians na semana passada, em troca envolvendo o atacante Alexandre Pato, que foi para o São Paulo. Em treino secreto realizado na quinta, Mano testou o camisa 10 entre os titulares e há a possibilidade dele começar o cláassico. Mesmo assim, o técnico escondeu o jogo.

<p>Presidentes Mario Gobbi e Paulo Nobre também estiveram presentes na entrevista</p>
Presidentes Mario Gobbi e Paulo Nobre também estiveram presentes na entrevista
Foto: Leandro Martins / Futura Press

"Tem momentos mais propícios para esconder o time. No caso do Gilson, o time dele está bem, ganhando, não tem porque esconder. O nosso time não vem fazendo os resultados desejados, existe a possibilidade de ainda mudar a equipe e por isso vamos deixar até a última hora. Eu prefiro saber como o adversário vai jogar, mas isso não é o principal, e sim dentro do campo", disse Mano.

Os treinadores ainda trocaram diversos elogios ao longo do evento ocorrido nesta sexta, que visava a paz no clássico. "Conheci o Gilson por meio de um amigo em comum e quando o Corinthians tinha acabado de conquistar o título da Série B, em Criciúma, fomos a Caxias e treinamos lá, conversei com ele sobre futebol, ele vem galgando como acredito que deva ser o caminho dos técnicos de forma lenta e consistente até chegar onde chegou e isso dá conhecimento grande de causa", definiu Mano.

"Mano fez parte da reformulação da parte tática no Brasil nos últimos anos. Desde que trabalhou no Sul vem sendo assim. Ele tem diferencial, nenhum profissional chega à Seleção Brasileira por aventura. Chega pois é capacitado e gabaritado para trabalhar nos grandes clubes. Exige muito dos jogadores, e como pessoa é um pai de família, um amigo, e pode ter certeza que vai deixar um legado positivo no futebol", concluiu Kleina.

Fonte: Terra
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