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Mano admite realidade “bastante clara” de briga por Libertadores

18 set 2014 - 22h42
(atualizado às 23h42)
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Alguns jogadores deixaram Itaquera, após o empate por 1 a 1 com a Chapecoense, dizendo que lutarão pelo título do Campeonato Brasileiro enquanto a matemática permitir. Mano Menezes preferiu admitir que, a 12 pontos do líder, o Corinthians briga mesmo por uma vaga na próxima Copa Libertadores.

"Nossa realidade agora é bastante clara. Na medida em que o time não consegue avançar, fica muito mais para brigar de segundo a quarto", afirmou o técnico, pouco antes do fim de Grêmio x Santos. O 0 a 0 manteve o time do Parque São Jorge na quarta colocação, na faixa de classificação à principal competição sul-americana.

Para Mano, essa situação de título muito distante ficou mais claramente estabelecida pela dificuldade apresentada por sua equipe após o gol contra de Ferrugem. De acordo com ele, a equipe teve uma reação muito ruim ao lance, em um momento no qual controlava bem as ações.

"Penso que poderíamos superar momentos como este, de gol inesperado. O adversário não tinha chegado, e isso acontece no futebol. A equipe perde a tranquilidade e se desorganiza. E quase sofre a derrota porque oferece ao adversário oportunidades na medida em que não consegue simplificar", comentou.O treinador explicou que deixou Renato Augusto no banco o tempo todo por causa de sua sequência de jogos. O meia foi preservado para o clássico de domingo, contra o São Paulo, e substituído por Jadson. Este teve participação apenas razoável e deu lugar a Lodeiro, que entrou muito mal.

"O Renato não dava. Ele vinha de uma sequência, e entendemos que seria mais coerente recuperar o jogador. Correríamos o risco de lesioná-lo e não queremos isso, porque ele vem bem. Mesmo que Jadson não esteja em um momento muito bom, valeu a pena, porque você pensa no bem de todas as partes", disse o gaúcho.

Desta vez, ele não atribuiu mais um tropeço do Corinthians contra um time da parte de baixo da tabela à retranca adversária. "Na medida em que você faz o gol cedo, como fizemos, acaba essa dificuldade de enfrentar um time que espera atrás. Na verdade, não soubemos estabelecer vantagem com os espaços que tivemos para jogar."

Gazeta Esportiva Gazeta Esportiva
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