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Mano vê Corinthians perseguido pela arbitragem após caso Petros

28 ago 2014 - 07h12
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Petros teve sua pena de 180 dias suspensa até que aconteça o julgamento em segunda instância pela suposta agressão no juiz Raphael Claus, mas não está jogando. Um dos motivos é a percepção de Mano Menezes de que a arbitragem está perseguindo o Corinthians desde o ocorrido, no último dia 10.

A equipe atuou quatro vezes desde a vitória sobre o Santos na qual houve o choque entre atleta e árbitro. De lá para cá, o técnico só não se julgou prejudicado no triunfo por 5 a 2 sobre o Goiás, reclamando no empate com o Bahia e nas derrotas para Grêmio e Bragantino. Nos dois últimos jogos, os atletas deixaram o campo revoltados.

"Quando muitas pessoas enxergam da mesma maneira, algum fundo de razão deve ter. Quem está de fora, com imparcialidade, sem envolvimento emocional, é que tem de analisar o que mudou bastante nos últimos jogos. Alguma coisa está diferente. A gente vive nesse mundo há bastante tempo e sabe quando as coisas são só para um lado e quando são para o outro", afirmou Mano.Na noite da última quarta, o gaúcho considerou irregular o gol do Bragantino, sem especificar se viu falta em Cássio ou em Guerrero. Em campo, houve ainda muita contestação de várias decisões de Leandro Bizzio Marinho, que chegou a ser derrubado por choque de Guerrero em suas costas - o lance tem semelhanças com o encontrão de Petros em Raphael Claus.

"É uma questão diretiva. Não cabe a nós ficar nos expondo. Caso contrário, parece que você está justificando a produção da equipe ou o resultado. Só sei que tive que acalmar os jogadores no fim do jogo. Penso que um dos enganos interferiu diretamente no resultado, mas cabe a quem analisa de forma imparcial emitir sua opinião", concluiu o treinador.

Gazeta Esportiva Gazeta Esportiva
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