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Tite revela alegria por acabar com jejum e já vê padrão no time

O técnico Tite não escondeu a felicidade por voltar a sair de uma partida com vitória. O triunfo por 3 a 0 sobre a Ponte Preta, construído com gols de Kadu (contra), Bruno Henrique e Guilherme, deu ao treinador uma alegria que ele não vivia a 36 dias, desde a vitória por 6 a 0 […]

26 mai 2016 - 15h05
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O técnico Tite não escondeu a felicidade por voltar a sair de uma partida com vitória. O triunfo por 3 a 0 sobre a Ponte Preta, construído com gols de Kadu (contra), Bruno Henrique e Guilherme, deu ao treinador uma alegria que ele não vivia a 36 dias, desde a vitória por 6 a 0 sobre o Cobresal, pela Libertadores. O jejum, que ainda amargou duas eliminações (Campeonato Paulista e a própria Libertadores), incomodava bastante o comandante.

“Sim, o jejum incomodava, a grandeza pressiona para que tenha desempenho e resultado. Trouxemos competitividade, mas não abrimos mão da ossa ideia de futebol, mantivemos o DNA”, analisou o alvinegro, explicando como conseguiu fazer com que a equipe sufocasse a Ponte Preta desde o primeiro minuto de partida.

“Duas linhas de quatro, com dois homens mais avançados, isso deixa a equipe um pouco mais compactada, mas as variações não mudam muito. Deixa uma liberdade maior para o Guilherme se soltar. Não tenho essa capacidade de perceber todas as características de todos os atletas logo de cara. Eu não pensava em jogar com os três meias e mais Bruno e Elias porque eu pensava que não ia dar infiltração, mas aí no jogo eles infiltraram muito”, avaliou, elogiando a trinca de armadores e explicando a demora em utilizá-los.

“Partindo de um pressuposto lógico, se você tem uma equipe campeã brasileira, você mantém o esquema e tenta fazer o melhor para continuar com o padrão conquistado no ano anterior. Fomos o melhor time do Paulista, mas não fomos campeões. Passa por reajustes”, comentou, elogiando também a participação do volante Cristian, escolhido para substituir Elias, a serviço da Seleção Brasileira.

“O sistema também permite que dois meio-campistas joguem bola. Tanto o Cristian quando o Bruno Henrique têm essa capacidade de sair jogando e isso é muito necessário, se não sobrecarrega o Guilherme. Digo mais, para mim, a gente repetiu o padrão conquistado contra o Vitória, só que convertemos em gol”, opinou Tite, rebatendo as críticas quanto ao desempenho no Barradão, no final de semana.

Por fim, ele minimizou as vaias para o centroavante André, que substituiu Luciano na etapa final e não foi poupado pelos 35 mil presentes ao estádio alvinegro. Antes, na quarta, ele havia pedido para que a Fiel tivesse mais paciência com os jogadores nesse momento do ano.

“Eu quero agradecer ao torcedor que entendeu, não tenho essa pretensão de guiar o que eles vão falar. Fiz um pedido, abri meu coração, é uma equipe com atletas jovens, que não tá madura e de repente pode sentir pressão. Eu sempre ouço que o importate é o clube, o importante é o Corinthians. Prefiro enaltecer todas essas pessoas. Trouxe o que o grupo necessitava. Quero enaltecer aqueles que aplaudiram”, encerrou.

Gazeta Esportiva Gazeta Esportiva
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