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Gestão confusa do Coritiba impede Alex de jogar mais um ano

Sócio do clube, o ex-jogador anunciou voto para a oposição nas eleições do final de semana

12 dez 2014 - 02h35
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Alex afirmou que, se as promessas de 2012 fossem cumpridas, "jogaria mais um ano tranquilamente"
Alex afirmou que, se as promessas de 2012 fossem cumpridas, "jogaria mais um ano tranquilamente"
Foto: Coritiba / Divulgação

Depois de pendurar as chuteiras, Alex se posicionou sobre as eleições no Coritiba. O ídolo da torcida, como vem acontecendo desde seu retorno há dois anos, detonou o atual presidente e candidato a reeleição, Vilson Ribeiro de Andrade, e declarou abertamente o apoio ao candidato da oposição, Rogério Bacellar – que já era previsto e só foi oficializado após o término da Série A. Ainda disse que a má gestão o impediu de seguir jogando por mais um ano.

"Eu vou votar na oposição. Acho que está na hora de uma mudança no clube. Conheço o projeto deles. Converso com o Ricardo Guerra (integrante do G-5 que toma as decisões) há oito, nove meses a respeito disso", revelou, em entrevista à Rádio Transamérica.

De acordo com o agora aposentado Alex, foram grandes as decepções com a atual gestão do Coritiba. "Noticiam que os salários estão em dia, mas não estão. O presidente vive dando entrevistas para a imprensa do Rio e de São Paulo dando a entender que as coisas no clube dele estão certas, o que não é verdade. Após o jogo contra o Figueirense, a esposa dele passou a discutir com torcedores nas redes sociais dizendo que os nossos salários estavam em dia, sendo que não estavam", apontou.

O ex-atleta reconheceu que os dois primeiros anos, com duas finais de Copa do Brasil e uma boa campanha na elite, foram de uma gestão correta. Algo que o mandatário alviverde perdeu ano passado e em 2014. "O Vilson foi muito importante no passado, mas hoje nós temos um clube confuso. O Coritiba está confuso. Chegou ao ponto de no ano passado o jogador fazer toda a intertemporada, no recesso da Copa das Confederações, como titular e avisarem que ele estava vendido no intervalo de um jogo-treino faltando poucos dias para o reinício do Campeonato Brasileiro. Esse foi o caso do atacante Rafinha, hoje no futebol árabe. O treinador, o elenco e nem o jogador sabiam", criticou.

Segundo Alex, essas situações anteciparam a aposentadoria dele. Após a eliminação no Campeonato Paranaense, inclusive, o camisa 10 teve que ser convencido para não se aposentar. "Com certeza. Se tivesse tudo sendo como foi o combinado em 2012, eu poderia jogar mais um ano tranquilamente", complementou.

Fonte: PGTM Comunicação - Especial para o Terra PGTM Comunicação - Especial para o Terra
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