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Torcida e base viram armas do Tigre pelo décimo título estadual

20 mai 2013 - 05h05
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A torcida do Criciúma começou a temporada desanimada, sem lotar o Heriberto Hulse. Para tentar recuperar o clima de caldeirão de 2012 na Série B do Campeonato Brasileiro, a diretoria fez promoções de ingressos, viu as arquibancadas cheias novamente e o apoio dos torcedores ser peça fundamental para a reação que levou o Tigre ao décimo título catarinense.

Um dos mais emocionados após a conquista sobre a Chapecoense, o lateral direito Sueliton lembrou dos shows proporcionados pelos tricolores que lotaram o Majestoso no jogo de ida da final. Depois de conceder entrevista à imprensa local, o camisa 2 correu para comemorar com a pequena torcida que viajou até Chapecó e fez festa na Arena Condá.

"Estou emocionado demais. É muita luta, muita guerra. Deus me abençoou de forma incrível. É a maior conquista da minha vida. Agradeço e dedico a toda minha família em Pernambuco e a toda a torcida. Também dedico à cidade de Criciúma, que me abraçou e acolheu", ressaltou Sueliton, natural de Vitória de Santo Antão.

Outra solução encontrada pelo Tigre ao longo do Catarinense para chegar ao título foi apostar nas categorias de base. Depois de perder o titular Michel Alves para o Vasco da Gama no começo do ano, a diretoria não buscou um substituto no mercado e o garoto Bruno, de apenas 22 anos, ficou com a missão de assumir a meta.

Na segunda partida decisiva com a Chape, o goleiro sofreu gol de Rafael Lima no começo do primeiro tempo, mas se tornou uma muralha nos minutos finais ao fazer três grandes defesas. "Só tenho que agradecer a Deus. É um trabalho que está sendo feito, e quando se faz direitinho, Deus abençoa. Não é à toa que fomos campeões", vibrou.

Gazeta Esportiva Gazeta Esportiva
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