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Wagner Lopes classifica expulsão de Escudero como "divisor de águas"

26 jul 2014 - 21h12
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Em apenas dois minutos, o Criciúma sofreu quatro cartões amarelos. Dois deles, destinados ao zagueiro Escudero, que acabou desfalcando a formação carvoeira ainda no primeiro tempo. Com a desvantagem numérica, o Tricolor catarinense se tornou uma presa fácil para o Vitória, que construiu seu segundo triunfo no Campeonato Brasileiro da Série A, impondo o placar de 3 a 1.

Após a surpreendente derrota, o técnico Wagner Lopes atribuiu o mau desempenho dentro das quatro linhas à exclusão do defensor argentino, que também provocou uma substituição. Aos 39 minutos, o centroavante Danilo Alves acabou sacrificado, para a entrada do zagueiro Ronaldo Alves, que passou a formar dupla com Fábio Ferreira.

"Sabíamos que era um jogo equilibrado, dificílimo, podendo ser determinado por uma única falha. O Vitória é um time bem armado taticamente, mas entendo a expulsão do Escudero como um divisor de águas. Com a saída dele, acabei sacando o Danilo Alves, que não entrou bem. Julguei que teríamos mais chance se tirasse a referência ofensiva, pois não podíamos abdicar de explorar as laterais. Sem infiltração pelas beiradas, não conseguiríamos chegar a gol", expôs o técnico.

Adiante, Lopes ressaltou que pensou em tirar um dos volantes, mas mostrou-se seguro com a posição tomada e exaltou a entrega de seus comandados no setor de contensão. "Claro que veio à tona tirar João Vítor ou Serginho, mas eu perderia a saída rápida, além de força na marcação. Os dois foram guerreiros e batalharam bastante. Infelizmente, hoje nada funcionou para nós, mas os méritos são do Vitória", finalizou.

O próximo compromisso do Criciúma será no sábado, às 18h30 (de Brasília), diante do São Paulo, no Morumbi. A equipe carvoeira figura na metade inferior da tabela, com 11 somados.

Gazeta Esportiva Gazeta Esportiva
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