Trio de reforços desfalca Cruzeiro nas estreias da Primeira Liga e Estadual

O Cruzeiro confirmou, nesta quinta-feira, que os reforços Matías Pisano, Juan Sánchez Miño e Bruno Nazário não estarão à disposição da comissão técnica para as estreias na Primeira Liga e no Campeonato Mineiro nos dias 28 e 31 de janeiro, respectivamente.

De acordo com o diretor de futebol do clube celeste, Thiago Scuro, a janela de transferências para atletas vindos do exterior abre apenas no próximo dia 28, o que impossibilita que os meias sejam inscritos a tempo para os duelos contra Criciúma e URT. Vale lembrar que, apesar de seu caráter amistoso, a Primeira Liga permitirá apenas a utilização de jogadores que constarem no Boletim Informativo Diário (BID) da CBF, conforme acordo entre os clubes.

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“Os atletas contratados que estão vindo de outros países estão fora no primeiro jogo da Liga e da primeira rodada do Mineiro. A comissão técnica já trabalha com essa informação. A primeira rodada do Campeonato Mineiro é uma imposição do regulamento. Para que o atleta jogue a primeira rodada do Mineiro, ele tem de estar no BID até o dia 25. A janela abre no dia 28, então não é possível. Os atletas vindos de outros países estarão aptos a participar de competições a partir da segunda rodada do Campeonato Mineiro”, esclareceu Thiago Scuro.

Dos três reforços, o armador Bruno Nazário é o único que ainda não foi apresentado pelo Cruzeiro, uma vez que o clube celeste aguarda que o Hoffenheim, da Alemanha, envie o restante da documentação do jogador para que o empréstimo de 18 meses à Raposa seja sacramentado.

“Falta a documentação ser finalizada. Por ele vir de um clube pertencente à Bundesliga (primeira divisão do futebol alemão), existe um processo burocrático um pouco mais complexo, burocracia, para a gente conseguir concluir isso e oficializá-lo. Não existe a menor possibilidade de que isso não aconteça. São questões administrativas. E, do lado do Cruzeiro, há um zelo para ele ser oficializado apenas quando estiver 100% estabelecido o processo burocrático também”, explicou Scuro.