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Após 10 a 0, David Silva lamenta placar: “Agora dá um pouco de pena"

21 jun 2013 - 08h32
(atualizado às 09h10)
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<p>David Silva autografou camisas para membros da equipe do Taiti</p>
David Silva autografou camisas para membros da equipe do Taiti
Foto: Getty Images

A massacrante vitória espanhola por 10 a 0, na última quinta-feira, diante do Taiti, no Maracanã, representou um dos confrontos mais díspares dos últimos tempos. De um lado, a atual campeã mundial e bi europeia. De outro, uma frágil seleção da Oceania que conta com apenas um jogador profissional em seu elenco.

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Após o jogo, foram várias as declarações de apoio e elogio dos espanhóis aos taitianos. David Silva, por exemplo, demonstrou compaixão aos adversários da última partida.

"Eles são gente muito boa. Conversamos com eles e, agora, quando você para e pensa, dá um pouco de pena de termos marcado tantos gols", disse o meia, em entrevista ao El País, antes de completar: "Mas o que íamos fazer? Nosso dever era competir".

Discurso igual teve o técnico da seleção espanhola, Vicente Del Bosque. "O melhor que podíamos fazer era jogar como jogamos. A diferença entre um time campeão do mundo e um amador é esta. Foi refletida no placar", afirmou.

Del Bosque ainda tentou explicar os motivos táticos que permitiram o massacre de La Roja. "Eles foram honrosos, trataram de nos atacar. Mas adiantaram muito a linha defensiva e isso, contra uma equipe tão esperta como a nossa, é complicado", justificou.

O 10 a 0 espanhol foi o resultado mais elástico da história dos torneios já realizados pela Fifa. Antes da partida no Maracanã, pela Copa das Confederações, a maior goleada havia sido registrada na Copa do Mundo de 1982, justamente em território espanhol, quando a Hungria humilhou El Salvador com o triunfo por 10 a 1.

Apesar do massacre, o técnico do Taiti, Eddy Etaeta, elogiou a seleção espanhola e afirmou que a equipe da Oceania vai usar essa partida para tirar ensinamentos para o futuro. "Sabíamos que ia ser impossível competir com estes campeões. Apesar de tudo, aprendemos muito jogando uma partida deste nível. É uma lição para o futuro. E o nosso futuro passa pela formação de novos jogadores e sua exportação para serem competitivos", explicou.

Espanha e Taiti voltam a campo pela Copa das Confederações neste domingo, às 16 horas (de Brasília). Os europeus enfrentam a Nigéria, no Estádio doCastelão, em Fortaleza, e os já eliminados taitianos se despedem do Brasil diante do Uruguai, na Arena Pernambuco, em Recife.

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