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De contestado a herói, Marcão ressalta 'trabalho' para dar volta por cima

26 ago 2015 - 22h32
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Na noite desta quarta-feira, Marcão foi mais uma vez o herói do Figueirense na vitória por 2 a 1 sobre o Atlético-MG no Orlando Scarpelli. Com mais um gol salvador nos minutos finais do jogo, o camisa 9 colocou o Figueira nas quartas de final da Copa do Brasil, o que não acontecia desde 2007 (na ocasião, o Alvinegro foi vice-campeão perdendo para o Fluminense na final).

Marcão já havia vivido uma noite de herói na fase anterior, marcando o gol da vitória por 1 a 0 sobre o Botafogo em pleno Estádio Nilton Santos. Jogo que, curiosamente, culminou com a demissão do atual técnico do Figueira, Renê Simões, do comando do Fogão.

O atacante, contestado por grande parte da torcida, sequer chegou a integrar os relacionados no jogo de ida, na última semana, no Estádio Independência. Demonstrando cansaço e alívio após o apito final nesta quarta, Marcão desabafou e ressaltou que o trabalho foi crucial para sua volta por cima.

“Fico feliz de poder ajudar. Foi um jogo difícil, todo mundo sabe que o Galo dispensa comentários, mas fomos superiores. É trabalho. Fiquei trabalhando, não baixei a cabeça, sabia que minha hora ia chegar. Tive que trabalhar para voltar melhor, não estava fazendo o suficiente, sabia disso e busquei melhorar”, disse o iluminado centroavante.

Renê Simões também não deixou de rasgar elogios a Marcão, especialmente nas estatísticas. “Fui ler os indicadores. O Figueira tinha cinco vitórias e em todas as vitórias o Marcão esteve lá. Esses são importantes ao meu ver, e nos indicadores o Marcão é muito bom. Por isso a decisão de escalá-lo”, revelou o treinador.

Classificado, o Figueira já começa a pensar na próxima partida, contra o Vasco, pelo Brasileiro? Não para Renê Simões. O técnico afirmou que ainda analisará todos os números e assistirá a um vídeo da partida para, aí sim, focar no próximo compromisso, marcado para as 18h30 (de Brasília) de sábado, no Maracanã.

"O jogo só acaba depois que eu leio os indicadores. Vejo os números de passes certos, de saída de bola, e aí sim paro de pensar nesse jogo contra o Atlético e passo a pensar no Vasco”, destacou Renê.

Gazeta Esportiva Gazeta Esportiva
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