Éverton Santos critica postura de Saci e lamenta ausência de Assunção

7 abr 2014 - 19h42

O Figueirense saiu atrás na decisão do Campeonato Catarinense, ao perder para o Joinville, na Arena, pelo placar de 2 a 1. O embate decisivo também marcou o encontro do meia-atacante alvinegro Éverton Santos com o lateral-esquerdo Wellington Saci, que defende o Coelho. Porém, após o embate, o balanço da incidência não foi positivo para o dianteiro do Furacão do Estreito, que criticou a postura do defensor, responsável por disparar uma cotovelada em Leandro Silva.

"É estranho. Eu não esperava certas atitudes vindas do Wellington Saci. No jogo passado ele já tinha dado um murro no Leandro Silva sem necessidade. Ele é um grande amigo. Joguei com ele aqui e no Goiás. Ele é um cara de qualidade, mas que deve repensar o que faz. Deixou amigos que o respeitam, merecedores de mais compreensão da parte dele", enfatizou o jogador.

Após, contestar Saci, Éverton Santos fez questão de lamentar a ausência de duas peças importantes na configuração tática de Vinícius Eutrópio. São eles o experiente volante Marcos Assunção e o centroavante Ricardo Bueno. "Tratam-se de atletas de peso, experientes, acostumados com times grandes. Fizeram falta com o ritmo, pois vêm jogando direto. Sentimos a falta deles, mas ficamos no aguardo da recuperação. Só raça não ganha jogo. Precisamos botar a bola no chão e concluir bem para vencer", expressou.

Por fim, o meia-atacante não se mostrou incomodado com a responsabilidade de vencer a partida no Orlando Scarpelli para terminar com o título do torneio: "A pressão está presente dos dois lados. É o melhor momento de se jogar. Gosto de atuar assim. Se dependesse de mim, eu jogava amanhã. Estou louco para buscar o resultado, mas tenho que controlar a ansiedade", pontuou.

Porém, antes da decisão estadual, o Figueirense tem um compromisso pela Copa do Brasil. Nesta quarta-feira, o Furacão de Estreito recebe o Plácido de Castro-AC, em Florianópolis. No embate de ida, houve empate por 0 a 0.