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Plácido de Castro-AC assusta, mas Figueirense vira e avança

9 abr 2014 - 22h33
(atualizado às 22h45)
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O Figueirense chegou com amplo favoritismo para o segundo compromisso contra o Plácido de Castro-AC, válido pela fase inaugural da Copa do Brasil. Não apenas por atuar em seu domínio, o estádio Orlando Scarpelli, mas principalmente por figurar na elite do Campeonato Brasileiro. Porém, quem esperava uma goleada quase presenciou uma zebra. Os visitante saíram na frente, mas viram Giovanni Augusto e Éverton Santos, duas vezes, decretarem o placar classificatório de 3 a 1.

Assim, os comandados de Vinícius Eutrópio terão pela frente o Bragantino, que triunfou sobre o Lajeadense-RS, no estádio Nabi Abi Chedid, pelo placar de 1 a 0.

Após um empate sem gols no Acre, o Figueirense precisava de uma vitória para se classificar, sem a necessidade dos pênaltis, e foi para cima do Plácido de Castro. Aos 7 minutos, em recuo de bola do volante Zé Nílton, o goleiro Darlan furou e quase viu o gol contra se concretizar. O salvador do lance foi o zagueiro Gato, que tirou a bola em cima da linha.

Mesmo com o amplo domínio técnico, o Figueirense não conseguia furar o bloqueio visitante. Neste contexto, a melhor alternativa eram os chutes de longe. Em uma dessas tentativas, aos 28min, Guilherme Lazaroni exigiu grande defesa de Darlan. Com 37min, Vítor Júnior quase surpreendeu o goleiro adversário, tentando um gol olímpico. Porém, o arqueiro praticou boa defesa.

Em uma de suas raras aventuras ofensivas, o Plácido de Castro surpreendeu e inaugurou o marcador. Em cobrança de falta na intermediária, Douglas alçou a bola na área e viu Neneca falhar, ao se atrapalhar com os zagueiros. O resultado do desentendimento foi a bola no fundo da rede.

Com quatro jogados, Vítor Júnior cruzou na medida e viu Marquinhos anotar o tento alvinegro. Porém, a investida foi invalidada, já que o dianteiro mandante se encontrava em posição de impedimento. À medida que o gol de empate não saía, a insatisfação dos torcedores aumentava, culminando em sonoras vaias no Orlando Scarpelli.

Porém, a contestação da torcida começou a ser quebrada com Éverton Santos, que completou de "peixinho" um bom cruzamento do centroavante Lúcio Maranhão. Inspirado, o meia-atacante virou o jogo aos 42min, também usando a cabeça. O placar foi selado com o tento de Giovanni Augusto, após pênalti sofrido por Dudu. Na cobrança, Darlan expulso, o zagueiro Gato fez as vezes de goleiro.

Gazeta Esportiva Gazeta Esportiva
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