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Presidente do Figueira repudia ação violenta da torcida após derrota

28 set 2015 - 11h47
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A fase do Figueirense dentro de campo não é nada boa, e em consequência do mau desempenho, fora dos gramados a situação também é turbulenta. Depois de ser derrotado no Orlando Scarpelli no último domingo para o líder Corinthians, parte da torcida catarinense reagiu mal ao novo revés, com gritos de protesto na saída do estádio. Já do lado de fora, alguns torcedores entraram em confronto com a Polícia Militar, que teve de usar gás lacrimogênio para conter a revolta.

O presidente do clube, Wilfredo Brillinger a quem a gritaria foi direcionada, reprovou a ação de cunho violento da torcida, e apesar de reconhecer a situação delicada do time, não vê o cenário para causar desespero.

“Estamos em um momento difícil, mas não desesperador. Eu apoio qualquer manifestação sem violência. A violência não soma nada. Eu sei que o torcedor está chateado, mas não adianta partir para a violência”, disse o mandatário.

Demonstrando confiança na reação de seu clube no torneio, Wilfredo vê o elenco qualificado para se recuperar de situações adversas, além de considerar normal a derrota para o forte time do Corinthians.

“Perder para o Corinthians, o melhor time do Brasil, não é demérito. Infelizmente perdemos e acontece. Não é por causa de uma derrota que o mundo vai acabar. Estamos muito atentos a tudo. O campeonato vai até dezembro e o grupo já mostrou que consegue reverter situações complicadas”, finalizou.

Gazeta Esportiva Gazeta Esportiva
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