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Oswaldo prega atenção contra Joinville e apoio em adaptação de Guerrero

2 out 2015 - 13h42
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Em entrevista coletiva nesta sexta-feira, o comandante do Flamengo, Oswaldo de Oliveira, deu declarações acerca do próximo compromisso de sua equipe no Campeonato Brasileiro, contra o Joinville, no Maracanã, às 11h do próximo domingo. Segundo ele, o confronto diante de um clube que está desesperado na fuga do rebaixamento é sempre muito perigoso e requer atenção especial.

"São muito complicados os jogos contra as equipes que estão lutando para não descer. Esse jogo contra o Joinville é perigoso, temos que ter muita atenção. Se é importante para o Joinville, é muito importante para o Flamengo", colocou o treinador.

O técnico também comentou sobre a presença de Guerrero, que tem retornado a atuar com frequência depois da recuperação de uma lesão no tornozelo, e ainda busca uma adaptação para encontrar seu melhor desempenho com a camisa do Flamengo. Oswaldo frisa que é preciso apoiar o jogador nesse momento, para que ele consiga consolidar a importância que pode vir a ter como jogador do clube.

“O Guerrero é uma situação muito especial para o Flamengo nessa temporada. A contratação dele foi um evento. Fizeram até música, e achei muito legal aquilo. Acredito que está entre os 70 que vão disputar a Bola de Ouro. É um cara que temos de reverenciar. Passou por problemas, fez uma Copa América muito bonita. Estou aqui para ajudá-lo. Vai ser muito importante para o Flamengo, nesse ano, no próximo e para sempre. Vamos com Guerrero, vamos ajudar o cara”, declarou.

Jogando mais uma vez às 11h, período criticado pela maioria dos clubes para se realizar uma partida de futebol, Oswaldo revelou que a temperatura é o único fator que lhe incomoda, pois em outros aspectos, gosta do horário.

"O único senão é a temperatura. Quanto mais se aproxima do verão, fica mais difícil. Mas os outros aspectos são positivos. Gosto muito de jogo nesse horário. No Palmeiras, a gente jogou seguidamente nesse horário e via as famílias chegando. Como eu via no Japão. No Japão, jogávamos às 13h. É um espetáculo que define o que é o futebol, de festa, evento. O senão é a temperatura”, completou.

Gazeta Esportiva Gazeta Esportiva
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