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Vinda de Robinho depende de parceiros, diz presidente do Fla

30 jul 2014 - 15h44
(atualizado às 17h55)
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<p>Futuro de Robinho está indefinido</p>
Futuro de Robinho está indefinido
Foto: Enrico Locci / Getty Images

Depois de uma reviravolta na negociação de Robinho, que não deve mais jogar pelo Milan, o presidente do Flamengo declarou publicamente que a vinda do jogador dependerá do apoio de parceiros que ajudem a pagar o salário do jogador, estimado em R$ 900 mil. De acordo com a imprensa italiana, o time milanês cogita emprestar o atleta ao rubro-negro para então negociá-lo com algum clube norte-americano em 2015, quando se inicia a liga local.

"Nesse momento, a chance de contratar um jogador de renome é a criação de um projeto com a ajuda de investidores, com participação de empresas que queiram associar sua imagem ao atleta, ao Flamengo. Assim, o recurso que vai entrar não vai competir com o recurso que destinamos para pagar nossas obrigações. Isso precisa ser planejado com muito cuidado", afirmou, em entrevista ao Sportv.

O mandatário não negou os problemas financeiros do clube. Segundo ele, antigas pendências judiciais tem impedido o Flamengo de receber os valores do patrocínio máster da camisa, e, consequentemente, provocaram atrasos nos salários. Atualmente, a equipe recebe anualmente 25 milhões anuais da Caixa Econômica Federal.

"Estamos passando por dificuldades crônicas devido à monstruosa dívida acumulada que estamos tentando administrar. Temos um atraso de salário pequeno com os atletas que ganham mais. Isso por conta da situação momentânea nossa com o Banco Central. Movimentações bancárias dos anos 90 nos colocaram no Cadin. Esse entrave tem nos impossibilitado de receber as parcelas da Caixa", explicou.

Gazeta Esportiva Gazeta Esportiva
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