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Fluminense não deve poupar time contra o Atlético-PR

22 out 2015 - 14h12
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O técnico Eduardo Baptista pretende escalar o que tem de melhor no duelo deste sábado, às 17 horas (de Brasília), contra o Atlético-PR no Maracanã, pela 32ª rodada do Campeonato Brasileiro. O treinador não quer preservar os titulares mesmo tendo o confronto de volta contra o Palmeiras, na quarta-feira da próxima semana, em São Paulo, pelas semifinais da Copa do Brasil.

“Vamos com força máxima, ou, pelo menos, com o que tivermos de melhor a nossa disposição. Precisamos ganhar para pontuarmos e seguirmos firmes no Campeonato Brasileiro. Vou analisar a situação dos jogadores. Quem não estiver bem terá um substituto à altura”, disse Baptista.

Apenas nesta sexta-feira à tarde, no último treino antes da partida, que o treinador deverá definir a escalação. Apesar de querer força máxima, ele deverá preservar alguns jogadores que apresentaram problemas de lesões ou risco recentemente, como o zagueiro Marlon e o lateral-direito Wellington Silva.

O atacante Fred, que foi substituído contra o Palmeiras por conta de entorse no joelho e no tornozelo esquerdo também está fora para não correr riscos. Após o treino desta sexta-feira começa o período de concentração para o confronto contra os paranaenses. O Fluminense aparece na 12ª posição do Campeonato Brasileiro com quarenta pontos conquistados.

ARBITRAGEM: Após vencer o Palmeiras, mas sofrer um gol por pênalti sofrido e convertido por Zé Roberto, o presidente do Fluminense saiu do Maracanã esbravejando contra o árbitro Leandro Pedro Vuaden. Peter Siemsen ofendeu o juiz, falou em escândalo e exigiu a renúncia do presidente da comissão de arbitragem da CBF, Sérgio Corrêa.

“O Sérgio Corrêa deveria renunciar. Se não renunciar amanhã (quinta-feira), será uma vergonha. O árbitro, prejudicou demais. Mata-mata não pode ter árbitro fraco, ruim. Isso é inaceitável. Espero que o Sergio renuncie porque a cota dele, como chefia de arbitragem, acabou. É um escândalo. Vi e revi o lance várias vezes e não houve nem cheiro de pênalti. Até perdi a cabeça na saída de campo e fui agressivo verbalmente com o árbitro. Fui duro mesmo. Não posso repetir aqui o que disse”, revelou, incomodado com o pênalti a ponto de admitir ter ofendido o árbitro na saída do campo.

Na súmula, Vuaden descreveu as ofensas.

"O presidente do Fluminense veio em minha direção proferindo aos gritos as seguintes palavras: ‘safado, ladrão, pilantra, seu filho da p…, fazedor de resultado, você apita para os ricos. Eu te conheço de outros tempos, você é a vergonha da arbitragem’. Informo ainda que o citado veio correndo em minha direção, sendo contido pelo policiamento. No que ingressávamos no vestiário, identificamos o senhor Mário Bittencourt, vice-presidente de futebol do Fluminense, que proferiu as seguinte palavras: ‘safado, ladrão, filho da p…, pode colocar na súmula, você veio f… o fluminense’. O mesmo foi contido pelo policiamento”, relatou o árbitro.

Gazeta Esportiva Gazeta Esportiva
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