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Fluminense não tem pressa para negociar com jogadores

30 jul 2014 - 13h17
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Alguns dos principais jogadores do Fluminense têm contrato em vigor somente até o fim do ano. Estão nesta situação atletas como o goleiro Diego Cavalieri, o zagueiro Gum, o lateral esquerdo Carlinhos e os volantes Diguinho e Valencia. Todos estariam nos planos da comissão técnica caso Cristóvão Borges fosse consultado sobre o assunto.

O problema é que as movimentações neste sentido não estão acontecendo e pela legislação qualquer um deles estaria livre para assinar um pré-contrato com outro clube e deixar as Laranjeiras em janeiro sem que o Tricolor recebesse um centavo a mais por isso.

As negociações com esses jogadores são normalmente complicadas, pois além do clube e dos representantes dos atletas, envolve a Unimed, principal patrocinadora do Tricolor e que ainda não definiu o quanto está disposta a investir no futebol do Fluminense para as próximas temporadas. Além disso, o foco da diretoria está em fechar o elenco para a sequência da temporada, mirando novas negociações.

Diego Cavalieri, Diguinho e Valencia já avisaram que pretendem renovar contrato normalmente com o Fluminense. Desses, o terceiro chegou a receber algumas sondagens de clubes colombianos, mas se sente em dívida com o Tricolor pela longa estadia no departamento médico. Gum e Carlinhos também desejam permanecer nas Laranjeiras, mas não cravam um acerto porque estão recebendo sondagens de outras equipes.O diretor de futebol Paulo Angioni se mostra tranquilo toda vez que é perguntado sobre o assunto, mesmo sabendo do risco de perder jogadores importantes sem nenhum tipo de indenização.

"Nós temos um relacionamento aberto com todos os jogadores do elenco e estamos trabalhando para que as coisas sejam resolvidas. Mas não tememos outras propostas, pois os jogadores nos comunicariam primeiro neste caso. São todos jogadores importantes para o Fluminense e sabem disso", explicou Angioni.

Além das negociações para renovação de contrato, o clube ainda tenta fechar elenco. O atacante Wellington Nem continua sendo o principal alvo, porém, a transação é considerada complicada, pois o Shakhtar Donetsk, da Ucrânia, dono dos direitos federativos do atleta, quer cerca de R$ 4 milhões para emprestá-lo por um ano. Já o Tricolor deseja o empréstimo somente até o fim do ano e com os brasileiros pagando apenas os salários do jogador, que não é considerado titular na equipe ucraniana. O prazo para o desfecho deste caso é 14 de agosto, quando se encerra a janela de transferências internacionais envolvendo o futebol brasileiro.

Gazeta Esportiva Gazeta Esportiva
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