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Para Abel, time ofensivo e contra-ataque mortal são armas do Flu

12 nov 2012 - 22h10
(atualizado às 22h47)
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Com uma campanha que pode ser histórica no Campeonato Brasileiro, o Fluminense conquistou o título antecipado neste domingo, ao vencer o Palmeiras por 3 a 2. Para o treinador Abel Braga, a grande virtude do time é a força do ataque.

Técnico negou rótulo de equipe defensiva em entrevista à canal de TV
Técnico negou rótulo de equipe defensiva em entrevista à canal de TV
Foto: Fernando Borges / Terra

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"É quase um 'time de índio', com Rafael Sobis, Fred, Thiago Neves e Wellington Nem. O Jean jogando quase como um meia. E nós temos um contra-ataque mortal. Pelo lado direito com o Nem, pelo lado esquerdo com o Carlinhos", disse o treinador, em entrevista ao SporTV.

Lembrando-se das críticas que recebeu por "viver perigosamente", o treinador defendeu seu estilo de armar a equipe. "Eu começo o jogo para ganhar, com três atacantes e um meia ofensivo. Se em determinado momento meus atacantes estão jogando na linha de volantes, eu coloco outro volante. Vou defender com que sabe, ué", ironizou.

Contra o Palmeiras, Braga teve dúvidas sobre como o amigo Gilson Kleina se armaria, mas analisa, agora, que soube aproveitar o fato de que o Palmeiras entrou com dois centroavantes.

"Eu não sabia como o Gilson ia entrar. Ele entrou com o Obina e o Barcos enfiados. E eu pensei, 'vamos ficar no mano a mano, porque lá na frente um jogador meu vai sobrar'. E o que aconteceu? Meus laterais jogaram livres. Mas os zagueiros precisam de confiança para fazer isso", comentou.

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