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Reserva do Vasco dá toque de letra e é chamado de palhaço por Abel

2 mar 2013 - 22h40
(atualizado às 23h05)
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Dakson só entrou em campo porque Eder Luis saiu de campo com dificuldades até para caminhar por conta de câimbras. Mas fez mais do que participar de um dos três gols da vitória do Vasco sobre o Flumiense. Tirou Abel Braga do sério ao dar um toque de letra nos minutos finais do clássico, quando seu time já estava garantido na final da Taça Guanabara, primeiro turno do Campeonato Carioca.

Nem os vascaínos cantando "olé" na parte final de um confronto emocionante e equilibrado irritaram tanto o técnico do Tricolor. "Quando o time está ganhando, você toca a bola e a torcida fala (olé) é muito legal. Agora dar de letra é palhaçada", chiou Abel, querendo dar uma lição ao adversário.

"É um menino, precisa colocar na cabeça que não jogou nada ainda. Faltou com respeito aos colegas e, principalmente, aos adversários", definiu o treinador, falando de um meia-atacante de 25 anos que foi formado pelo Fluminense e fez carreira no futebol búlgaro antes de chegar ao Vasco em julho do ano passado.

Independentemente do nome e da trajetória, quem executa jogadas que podem ser interpretadas como humilhação faz Abel Braga esbravejar. Mesmo se for seu comandado, como ocorreu com Samuel no último domingo. "Contra o Madureira, um jogador meu tentou dar uma lambreta e tomou uma dura na hora", lembrou.

O treinador do Fluminense espera que seu colega no Vasco repreenda Dakson. "Com certeza o Gaúcho vai chamar a atenção. O Vasco está precisando ganhar um título há muito tempo e com méritos vai disputar a Taça Guanabara, mas sem soberba", disse Abel, falando de um clube que conquistou a Copa do Brasil de 2011 e o Carioca de 2003 neste século.

Gazeta Esportiva Gazeta Esportiva
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