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Reunião no Fluminense pode definir saída de Luxemburgo ainda nesta 2ª

28 out 2013 - 17h58
(atualizado às 18h23)
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<p>Fluminense, comandado por Vanderlei Luxemburgo, est&aacute; a tr&ecirc;s pontos da zona de rebaixamento</p>
Fluminense, comandado por Vanderlei Luxemburgo, está a três pontos da zona de rebaixamento
Foto: Getty Images

Uma reunião entre Celso Barros, presidente da Unimed, Peter Siemsen, presidente do Fluminense, e Rodrigo Caetano, diretor executivo, pode desencadear a demissão de Vanderlei Luxemburgo ainda nesta segunda-feira. No domingo, com quase 30 mil tricolores no Maracanã, o Flu perdeu por 3 a 2 para o Vitória, que atuou com um jogador a menos, o que redobrou a pressão sobre Luxemburgo.

Ainda nos vestiários do Maracanã, Rodrigo Caetano assegurou a permanência do treinador, mas o presidente Peter Siemsen estaria inclinado à troca de comando. Celso Barros, líder da patrocinadora que banca grande parte dos salários de Luxemburgo, é contrário à saída. Foi justamente Celso que impôs o nome de Vanderlei quando os dirigentes tricolores pediam Ney Franco, agora curiosamente à frente do Vitória que venceu no domingo. 

Ao mesmo tempo em que pensa na volta de Enderson Moreira, do Goiás, para o próximo ano, Peter Siemsen tenta evitar a queda da equipe que já não vence há um mês. Se alojar na zona de rebaixamento seria fatal para o grupo do presidente nas próximas eleições, marcadas para o fim de novembro. Peter, desde setembro, pensa na saída de Luxemburgo, apresentado em 30 de julho.

O treinador é acusado de ter perdido o grupo de jogadores, sem confiança por mexidas em excesso na equipe em crise, e de destratar os jovens que vêm das categorias de base. Luxemburgo teve uma semana para trabalhar o time que enfrentaria o Vitória, mas acabou derrotado dentro de casa mesmo com 75 minutos de onze contra dez. Sua saída não acarretaria muitos encargos, já que o contrato assinado é válido apenas até o fim de 2013. 

Com um a menos, Vitória vence e afunda o Fluminense:

Há dois pontos cruciais para a queda do Fluminense em ano de eleições nas Laranjeiras. Problemas junto a Receita Federal bloquearam recursos do clube com as negociações de Wellington Nem e Thiago Neves, o que inviabilizou a contratação de reforços no meio do ano. O outro é a falta de comando no vestiário, situação que se esperava ser amenizada pela presença de um comandante experiente, caso de Luxemburgo. 

Líder do vestiário, o ex-vice de futebol Sandro Lima foi demitido depois de reportagem da Espn revelar contrato firmado entre a Unimed e ele. Diretor estatutário, Sandrão, como é conhecido, recebia salários para atuar como "consultor" dentro do clube. Não há, neste momento, quem preencha a lacuna deixada por sua saída. 

Luxemburgo discute com repórter após ser comparado com Mano:

Fonte: Terra
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