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Ronaldinho vê “guerra política” no Flu e descarta aposentadoria

7 out 2015 - 20h47
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Ronaldinho Gaúcho enfim falou à imprensa após sua saída precoce do Fluminense, em passagem de aproximadamente dois meses e meio, iniciada com euforia em julho e encerrada de maneira melancólica no fim de setembro. Para o meia, que diz se sentir bem para continuar jogando futebol por mais algum tempo, existe uma “guerra política” no clube e mentiras foram ditas a seu respeito.

“Meu relacionamento sempre foi aberto com todos meus companheiros no Fluminense. As pessoas inventam muita coisa, colocam palavras na boca dos outros. Não acho que alguém do Fluminense tenha falado isso. Mas isso acontece, principalmente no Fluminense, onde tem uma guerra política muito grande. Acho que isso é algo inventado, não é verdade”, disse o craque à rádio Rede Atlântida, rebatendo declarações de que teria problema com álcool. Tal afirmação teria vindo de Neville Proa, presidente da Viton 44, patrocinadora do Flu.

Após ter feito apenas sete jogos com a camisa tricolor, sem marcar nenhum gol, R10 teve suas condições físicas e seu rendimento muito questionados. O meia rebateu as críticas dizendo que ainda se sente bem para jogar futebol, que sua carreira prosseguirá e que não lhe faltam propostas para voltar a atuar. Mas, de acordo com seu irmão e empresário Assis, o retorno deve acontecer apenas em 2016.

“Ainda vou continuar (no futebol) por mais algum tempo. Tenho propostas todo dia. Me sinto bem de saúde, estou bem. É um sinal outros clubes ainda estarem interessados em mim. Pelos treinamentos, vejo que ainda posso atuar no mesmo nível dos outros jogadores hoje em dia. E isso me dá vontade de continuar”, declarou.

Apesar de se dizer em bom condicionamento físico, Ronaldinho admite que teve um desempenho muito abaixo do esperado no clube das Laranjeiras.

“Não tive problema com a parte de treinamento, meu problema foi não conseguir corresponder nos jogos. Eu vinha em uma fase em que não estava bem, e o time do Fluminense também não estava bem. Tudo veio a calhar junto. Mas nunca me chamaram a atenção no treino, sempre procurei fazer meu melhor. Agora vou descansar um pouco, sem pensar em nada, e daqui a uns dias vejo o que fazer”, concluiu.

Gazeta Esportiva Gazeta Esportiva
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