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Adilson Batista explica rodízio na titularidade do Figueirense

29 jul 2013 - 16h07
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Na vitória sobre o São Caetano no sábado, o técnico Adilson Batista não escalou nomes que vinham sendo utilizados frequentemente como titulares. O artilheiro, Ricardo Bueno, por exemplo, ficou de fora do jogo contra o Azulão. O comandante do Figueira explicou que o motivo do rodízio entre os jogadores é o calendário cheio.

"Nós precisamos fazer esse rodízio porque nosso calendário é complicado. Isso é feito lá fora e é elogiado. Além do mais, isso também mantém o grupo motivado e gera oportunidades. Os atletas vão entrando, vamos mudando. Claro que é importante ter um padrão, ter um sistema e torcedor o saber quem joga, mas temos jogos seguidos. São 12 dias e quatro jogos, mais viagens. Isso cansa", esclareceu o técnico.

Essa decisão foi tomada junto com o departamento médico e com a comissão técnica, com base nos resultados do exame de creatina quinase. O teste aponta o cansaço físico de cada atleta, quanto maior o índice mais debilitado está o organismo do jogador. Além de Ricardo Bueno, o volante Nem também foi selecionado para ser poupado.

"A gente procura ser verdadeiro com os jogadores e eles aceitam bem. O importante é pensar pelo grupo. No caso do Nem, eu estava pensando em poupá-lo, porque ele não vinha jogando e teve uma sequência de jogos. Falei com ele, senti dele e disse que jogar todos queriam, mas que era preciso agir com sinceridade e pensar no grupo", afirmou Batista.

Gazeta Esportiva Gazeta Esportiva
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