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Adilson Batista ganha três reforços para o clássico contra o Avaí

4 abr 2013 - 16h23
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O treino desta quinta-feira trouxe três boas notícias para o técnico Adilson Batista. Liberados pelo departamento médico, os volantes Gerson Magrão e Tinga e o polivalente Maylson evoluíram nos trabalhos com bola e passaram a ser opção para o clássico com o Avaí, às 18h30 (de Brasília) deste domingo, na Ressacada.

Apesar disso, o treinador mantém o mistério e não garante a utilização dos jogadores. Na quarta-feira, Adilson já havia ganhado os reforços de Wellington Saci e Ricardinho, que deixaram o campo contra o Atlético de Ibirama com suspeitas de lesões, mas utilizou apenas o atacante e poupou o lateral esquerdo.

"Existe a chance de eles voltarem. Já fizeram um trabalho com o Fabinho e o Betinho (preparadores físicos) na área física. Na semana começaram os trabalhos com bola e eu tenho até o sábado para definir os atletas. Temos confiança neles, mas temos tempo para definir a equipe", afirma o comandante.Improvisado na lateral-direita na vitória por 1 a 0 do primeiro turno, Maylson garante estar preparado para atuar os 90 minutos caso seja acionado por Adilson mesmo tendo deixado o departamento médico apenas na terça-feira.

"Eu vou porque todos os jogadores querem jogar uma partida dessa. A gente pode sair como herói de um clássico", relata o polivalente, que vê na oportunidade de eliminar o Avaí um incentivo a mais para o jogo. "Temos que pensar dos dois lados. Se tratando de clássico eu quero vencer. Vencendo complicamos eles e seria muito bom eliminar o Avaí agora", completa.

As lesões têm sido um problema constante no Figueirense. Em 15 partidas no estadual, Adilson não consegui repetir a escalação inicial uma vez sequer. Segundo ele, este é um dos motivos de a equipe apresentar desempenho ruim em parte dos jogos.

"Nós precisamos analisar o contexto. Eu não repeti uma escalação. Tivemos lesões, suspensões, seis, sete, quatro desfalques. Isso tudo reflete no jogo e concordo em parte que a gente deixou a desejar no primeiro tempo e isso também já aconteceu em outras partidas no segundo tempo também. Não é normal, mas estou dando uma explicação", conclui.

Gazeta Esportiva Gazeta Esportiva
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