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Após episódio de violência, Wendel pede apoio a palmeirenses

29 jan 2013 - 16h28
(atualizado às 18h52)
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Depois do incidente envolvendo um torcedor e o lateral direito Fabinho Capixaba, o volante Wendel falou sobre a atitude da torcida e pediu apoio ao time, que sofre com a insegurança neste início da temporada.

Hoje ídolo no Corinthians, o técnico <strong>Tite</strong> também foi ameaçado por torcedores organizados em setembro de 2006, em episódio que culminou com seu pedido de demissão do clube. O treinador saiu alegando desavenças com o diretor Salvador Hugo Palaia, e foi alvo de protestos de torcedores no Aeroporto de Cumbica, precisando de escolta policial para deixar o local
Hoje ídolo no Corinthians, o técnico Tite também foi ameaçado por torcedores organizados em setembro de 2006, em episódio que culminou com seu pedido de demissão do clube. O treinador saiu alegando desavenças com o diretor Salvador Hugo Palaia, e foi alvo de protestos de torcedores no Aeroporto de Cumbica, precisando de escolta policial para deixar o local
Foto: Célio Messias / Agência Lance

"O comportamento de vaiar e criticar é normal por causa do rebaixamento. O Palmeiras é um clube acostumado com muitas conquistas e o torcedor não quer ver o time brigando para não cair ou acompanhar derrotas desagradáveis. É normal vaiar quando isso acontece, mas infelizmente não acho legal ficar pegando no pé de alguns jogadores. Queria pedir ao torcedor uma gentileza, de dar apoio para os jogadores que estão sendo vaiados", discursou.

"Esses jogadores estão querendo, estão trabalhando forte. A gente vê isso nos vestiários. Todos estão querendo fazer o melhor. O Luan, o Maikon (Leite), são excelentes pessoas e estão querendo. Falo isso porque quando estou em campo e a torcida apoia, o combustível e a motivação aumentam. Respeito o pensamento de todos, mas o momento é de união. Se todos os palmeirenses tiverem união, tenho certeza que o Palmeiras vai ganhar com isso e vai conseguir ser vitorioso novamente", completou.

O volante ainda comentou sobre a ansiedade que tem atrapalhado o elenco. Fator esse já abordado pelo técnico Gilson Kleina depois da derrota para o Penapolense, domingo.

"Temos que trabalhar mais e conversar sobre isso. Queremos ir logo para o ataque, mas às vezes é melhor sentir mais o jogo e trabalhar mais a bola. Mas a culpa é da vontade de ganhar logo. Isso é apenas um momento. Quando encaixarmos duas ou três vitórias, essa ansiedade vai passar longe. Tenho certeza que em breve daremos a volta por cima", afirmou

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Fonte: Lancepress! Lancepress!
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