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Terra na Copa

Com metralhadora, argentinos destacam "marcador mais perigoso" de Messi

13 nov 2012 - 09h39
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A forte segurança promovida ao redor de Lionel Messi na chegada a Riade, capital da Arábia Saudita, recebeu destaque na imprensa argentina. A capa do jornal esportivo Olé nesta terça-feira publica a imagem do atacante recebendo escolta do Exército local: o jogador do Barcelona teve durante muito tempo uma metralhadora apontada para o rosto.

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"Abaixe a bala", é a manchete utilizada pelo diário para comentar o assunto. No subtítulo o periódico ainda completa: "como se diz cuide bem de Messi para mim em árabe? O melhor futebolista do mundo chegou à Arábia Saudita para o amistoso com a seleção e se cruzou com o marcador mais perigoso de sua vida. A cara de susto de Leo ao ver o fuzil tão perto de sua garganta recorreu o mundo. Pim, pam, pum, teria dito Bilardo...".

A referência é a Carlos Bilardo, 73 anos, técnico da Argentina na conquista da Copa do Mundo de 1986 e atual coordenador da seleção do país.

A embaixada argentina na Arábia Saudita havia solicitado uma escolta especial a Messi, que desembarcou nesta segunda em Riade em um voo na companhia de Javier Mascherano, Rodrigo Palacio, Fabián Monzón, Tino Costa e Cristian Alvarez. O time sul-americano enfrenta os sauditas em um amistoso nesta quarta.

O atacante do Barcelona, que em dado momento ficou nitidamente assustado ao ver o cano da metralhadora muito próximo a seu pescoço, ainda foi citado pela versão online do mesmo jornal, que analisou: "o que gera Messi ao redor do mundo não é novo. No Barcelona é Deus; na Argentina vai no caminho de sê-lo; viaja ao Catar e provoca uma revolução; o mesmo acontece em Nigéria, Suíça, Alemanha, América e até na China. Porém em Riade, Arábia Saudita, exageraram um pouco (...). A segurança apoiou um rifle diretamente no seu ombro e o apontou para sua cara. Assim o marcam na Arábia... não será muito?".

Jornal Olé destaca que escolta na Arábia representou "marcador mais perigoso" para Lionel Messi
Jornal Olé destaca que escolta na Arábia representou "marcador mais perigoso" para Lionel Messi
Foto: Olé / Reprodução
Fonte: Terra
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