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Cuca elogia Atlético-MG disciplinado e pede sacrifício por título

15 jul 2013 - 07h35
(atualizado às 07h35)
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<p>Cuca elogiou entrega e disciplina de jogadores como Bernard</p>
Cuca elogiou entrega e disciplina de jogadores como Bernard
Foto: Bruno Santos / Terra

Às vésperas da final da Copa Libertadores, o Atlético-MG está em paz para focar somente o confronto com o Olímpia, do Paraguai. Essa postura, exemplificada em jogadores com passado problemático como Ronaldinho, foi exaltada pelo técnico Cuca após a vitória por 1 a 0 no Pacaembu, pelo Campeonato Brasileiro. É a partir disso que ele pede mais sacrifício ao elenco, pela conquista inédita – a partida de ida acontece na quarta-feira, em Assunção (Paraguai).

Cuca elogiou os jogadores ao falar sobre a forma como lida com o elenco: definiu a si próprio como “um gestor de seres humanos” e afirmou que aprendeu a resolver os problemas com os atletas. “Eu tenho os mesmos problemas de todo mundo, mas aqui a gente resolve tudo internamente. Em dois anos de Atlético-MG, você não ouviu uma notícia ruim. Não ouviu sobre Jô, Ronaldinho, Bernard, Kalil”, enumerou, citando destaques e os mais polêmicos.

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Ronaldinho, por exemplo, deixou o Flamengo com fama de baladeiro. Já Alexandre Kalil, presidente do clube, chegou a defender um disque-denúncia criado pela torcida atleticana justamente contra baladeiros, em 2010: “se os jogadores tomarem um cacete na madrugada não vai fazer mal nenhum”. Sob a batuta de Cuca, nenhuma questão como essa veio à tona.

“Estou muito feliz no Atlético-MG. As coisas estão evoluindo bem, e estou muito contente com o trabalho, com o grupo e comigo também. Com o tempo, a gente fica mais equilibrado, aprende mais. E ainda tenho muito a aprender”, citou o técnico, sobre a comparação com si próprio há alguns anos atrás. O Cuca de antes, que tinha a pecha de injustiçado, agora pode ser campeão continental. E isso vai exigir novamente o controle e o esforço do elenco. Mais um sacrifício.

“Nessa preparação, o que se pode fazer é pedir sacrifício. Não tem outra coisa. Vamos sair daqui, pegar o avião e concentrar na Cidade do Galo. Os caras ficam p. da vida, mas não tem outro jeito”, afirmou o técnico, que quer ter controle total sobre a alimentação e o descanso dos atletas. Por consequência, ficarão longe de familiares e amigos. “Esse profissionalismo é fundamental”, complementou.

Fonte: Terra
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