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Em busca de adaptação, Edmílson luta por vaga no ataque do Vasco

25 jun 2013 - 17h17
(atualizado às 17h27)
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A disputa para a vaga de atacante está concorrida em São Januário com a chegada de Reginaldo, que aguardava a regularização de sua documentação para estrear pelo Vasco. O clubee conta ainda com Tenório, André, Éder Luis, Leonardo, Thiaguinho e Edmílson, que chegou ao clube há três meses e já foi titular em três dos cinco jogos do Campeonato Brasileiro.

Edmílson, que estava no futebol japonês, espera estar completamente adaptado já na volta do Campeonato Brasileiro. Ele afirmou que sabe que a concorrência pela vaga é grande, mas que acima de tudo existe respeito entre os companheiros.

<p>Edmilson busca se manter no time titular do Vasco</p>
Edmilson busca se manter no time titular do Vasco
Foto: Marcelo Sadio/vasco.com.br / Divulgação

“Ainda não estou completamente adaptado. Faltam algumas coisas. Essa parada foi importante para mim e para o grupo. Estou trabalhando e a adaptação vai vir aos poucos. Já estou entre 80% e 90%, mas até o brasileiro estarei 100%. O importante é que o Vasco tem jogadores de qualidade, e todos tem respeito um pelo outro. Eu vou continuar fazendo o meu trabalho. Quem estiver melhor vai jogar, o Paulo (Autuori) deixou isso bem claro a todos, sem exceção de ninguém”, falou o atacante.

Sobre o companheiro e concorrente de posição, o equatoriano Tenório, Edmílson foi só elogios e afimrou que o jogador é uma pessoa rara de encontrar no meio futebolístico.

“O Tenório é sensacional, me ajuda muito. Um amigo que eu fiz aqui, um ‘hermano’ como ele mesmo fala. É um cara sincero, honesto, verdadeiro e no futebol são poucas pessoas que são assim, e ele é uma dessas raras pessoas. Aqui um torce pelo outro, eu torço por ele, e ele torce por mim”, revelou Edmílson.

Sobre o estilo diferente de jogo entre brasileiros e japoneses, o atacante disse que a grande diferença está nas arquibancadas, já que no país do primeiro adversário da Seleção Brasileira na Copa das Confederações, o público é muito pequeno.

“Uma das diferenças que sinto é nas arquibancadas. Lá estamos acostumados a jogar com uns duzentos torcedores. Aqui um público baixo é de 12 mil. Essa energia é muito boa. Mas o estilo de jogar é muito diferente, aqui é mais rápido, mas estou me empenhando, me esforçando. Só jogava uma vez por semana e pouco a gente se concentrava. Aqui em três meses se eu fiquei duas semanas inteiras em casa foi muito. Já estava com saudades disso também, além do calor humano e da alegria”, finalizou o atacante.

Fonte: Artevista Comunicação, Assessoria e Empreendimentos Culturais Ltda - Especial para o Terra Artevista Comunicação, Assessoria e Empreendimentos Culturais Ltda - Especial para o Terra
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