PUBLICIDADE
URGENTE
Saiba como doar qualquer valor para o PIX oficial do Rio Grande do Sul

Kardec quer 'provar seu valor' para se tornar ídolo do São Paulo

1 dez 2015 - 20h53
Compartilhar
Exibir comentários

Com problema no joelho direito, Luis Fabiano dificilmente enfrentará o Goiás no domingo, no Serra Dourada, pela última rodada do Brasileirão. Com isso, Alan Kardec deve receber chance do técnico Milton Cruz entre os titulares. O atacante quer mostrar uma boa atuação para se firmar no lugar que ficará vago com a saída do camisa 9, cujo contrato termina em dezembro e não foi renovado. Além disso, o jogador, que ficou seis meses parado se recuperando de lesão, sonha alto, planejando virar ídolo do São Paulo.

“Estou preparado, sempre trabalhando, pensando em jogar. Desde que cheguei, acho que fui titular na maioria das partidas e tenho que provar meu valor dentro de campo. Palavras não bastam. É uma oportunidade e tanta. Desde que voltei da lesão (em outubro), será a quarta partida como titular. Espero que, desde o início, possa fazer melhor ainda. Desejo terminar o ano com boa impressão, confiança. Quero jogar todas as partidas do ano que vem e estou sempre me cuidando para isso”, disse.

“Acredito que, a partir do momento que o jogador conquista títulos e tem boas atuações, ele entra para a história. Estou preparado para isso e, quem sabe, entre na história do São Paulo e vire ídolo. Com certeza, isso é possível”, completou.

Na temporada, o São Paulo passou por uma crise marcada pela renúncia do presidente Carlos Miguel Aidar, trocas de técnicos e vendas de atletas. Porém, quando se analisa a tabela da Série A, a colocação do Tricolor não reflete tal realidade: a equipe está em quarto lugar, com 59 pontos, dois a menos que o Inter, em quinto. Alan Kardec elaborou teoria para explicar a superação.

“A explicação mais clara é a força da camisa, do clube, de sua história. Nos encontramos numa situação de G4. Só depende de nós para irmos para a Libertadores. Em outros lugares, seria diferente. A camisa pesa e o talento individual também pode pesar”, justificou. “Poderia ter sido mais tranquilo sem os problemas, seria mais fácil. Tínhamos jogadores que se conheciam. Se as coisas fossem de outra maneira, talvez teríamos mais tranquilidade nesta reta final”, finalizou.

*especial para a Gazeta Esportiva

Gazeta Esportiva Gazeta Esportiva
Compartilhar
Publicidade
Publicidade