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Marcelo conduz 1º treino, mas não deve comandar o Galo no domingo

Novo técnico do Atlético-MG, Marcelo Oliveira comandou o seu primeiro treinamento à frente da equipe atleticana neste sábado, em Curitiba, local da partida deste domingo, contra o Atlético-PR, às 11h (de Brasília), na Arena da Baixada. Confirmado como substituto de Diego Aguirre na sexta-feira, o treinador não perdeu tempo e no mesmo dia se juntou […]

21 mai 2016 - 13h26
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Novo técnico do Atlético-MG, Marcelo Oliveira comandou o seu primeiro treinamento à frente da equipe atleticana neste sábado, em Curitiba, local da partida deste domingo, contra o Atlético-PR, às 11h (de Brasília), na Arena da Baixada. Confirmado como substituto de Diego Aguirre na sexta-feira, o treinador não perdeu tempo e no mesmo dia se juntou à delegação alvinegra que seguiu de Belo Horizonte para a capital paranaense.

Apesar de já estar com o elenco, Marcelo Oliveira indicou que a equipe será comandada pelo coordenador técnico Carlinhos Neves, que conduziu toda a preparação para o duelo deste domingo. Segundo o treinador, a necessidade de já criar uma relação mais próxima com os atletas motivou a sua viagem para Curitiba.

“Dirigir o time, eu creio que não, porque o Carlinhos já fez todo o trabalho de preparação. Está chovendo muito aqui em Curitiba e, possivelmente, não vai haver um treino mais intenso ou de um tempo maior, mas acho eu que não deveria perder tempo. É uma oportunidade de já estar convivendo com os atletas, a maioria já conheço confrontando, com alguns já trabalhei. No dia a dia, a gente vai tendo uma intimidade maior e conhecendo os jogadores, mas a perspectiva é muito boa. Estou muito feliz e acho que a gente pode fazer um grande trabalho no Atlético neste ano”, afirmou o treinador em entrevista à Rádio Itatiaia.

De acordo com Marcelo Oliveira, o primeiro objetivo da comissão técnica à frente do Atlético-MG é resgatar a confiança do elenco e impedir que os jogadores se deixem levar pela eliminação na Copa Libertadores. Feito isso, o treinador garante foco total no Campeonato Brasileiro para que o Galo brigue pelo título que não vem desde 1971.

“Naturalmente que sair de uma competição como essa (Libertadores), com a expectativa que havia em cima do Atlético, até jogando bem, tem um abatimento. Isso não pode ficar por muito tempo. Faz parte do esporte. Acho que os ingredientes do Atlético são muito bons, ou seja, camisa, torcida, tradição, estrutura física e elenco. Basta a gente fazer a outra parte, arregaçar as mangas e trabalhar muito, porque fico imaginando o que seria ganhar um título brasileiro pelo Atlético, em um momento como esse depois de tantos anos. É difícil, mas é possível, e a gente vai trabalhar para isso”, destacou.

Gazeta Esportiva Gazeta Esportiva
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