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Marcos diz que joga em categoria "sub-óbito" e elogia Rogério Ceni

12 nov 2013 - 13h15
(atualizado às 18h04)
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Marcos fala sobre filme e arranca risos: "Hollywood baby":

Em entrevista concedida nesta terça-feira, durante o lançamento do filme que conta a história de sua carreira, o ex-goleiro Marcos brincou com os jornalistas, relembrou os tempos de jogador, se emocionou e aproveitou até para elogiar Rogério Ceni, que foi rival no futebol paulista e companheiro de Seleção Brasileira. O ídolo palmeirense se aposentou no ano passado.

"O Rogério deve estar pensando em algo pessoal na cabeça dele, isso de parar de jogar. Eu parei pois tive contusão. Ele mantém bom nível ainda, mas é algo pessoal. É um dos caras que conheci mais inteligente, esclarecido, e tenho certeza que vai fazer o que for melhor não só para ele, mas também para o São Paulo", avaliou Marcos.

Veja entrevista exclusiva com o campeão mundial Marcos:

Protagonista do filme "Santo Marcos", lançado hoje pelo departamento de marketing do Palmeiras em parceria com a Produtora Contém Conteúdo, o ex-goleiro ainda brincou sobre a atual condição física. Questionado se voltaria a jogar, Marcos afirmou que só entra em campo pela categoria "sub-óbito".

"De vez em quando jogo com um pessoal na categoria sub-óbito. Mesmo assim não consigo jogar com eles, passam em uma velocidade que não acompanho e o joelho dói. No gol consigo brincar. Se for society aí sim. Tenho vontade de jogar bola, adoro, sempre gostei, mas minha qualidade técnica na linha não posso desenvolver por causa do joelho. Mas no gol ainda dá para brincar", explicou Marcos.

Veja trailer do filme "Santo Marcos" que estreia em novembro:

O ex-jogador aproveitou para falar da atual fase do Palmeiras e da Allianz Parque, estádio que será reinaugurado no ano que vem para o centenário da agremiação. Para Marcos, o time do Palestra Itália deve voltar a jogar bem assim que tiver a arena à disposição novamente.

"Faz muita falta uma casa. Claro que às vezes você perde em casa, é goleado, mas você conhece os lugares onde ficar. É a casa, você apaga a luz e não tromba, pois sabe onde são as curvas. Mesmo que o mando seja seu, às vezes não é a sua casa, que você está acostumado. Nossa casa vem ano que vem e vai ser um caldeirão, pressão para os adversários, ou para nós", avaliou o ex-atleta.

Veja a festa nas arquibancadas pelo Brasil em 2013:

Fonte: Terra
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