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Mesmo com vitória, Dorival se contém: “Vasco tem que melhorar muito”

21 jul 2013 - 22h08
(atualizado às 22h08)
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O técnico do Vasco, Dorival Jr., adotou um discurso moderado depois da vitória de sua equipe sobre o Fluminense por 3 a 1, no Maracanã, na noite deste domingo. Em entrevista coletiva após o clássico, o treinador ressaltou, a todo momento, que o Vasco ainda precisa evoluir muito para ter uma campanha tranquila e sem sustos neste campeonato brasileiro. Com a vitória, a equipe cruzmaltina subiu para a 11ª posição na tabela de classificação.

“Foi um resultado importante, mas nada além de um bom resultado. É muito cedo ainda. Até uma semana atrás, havia desconfiança e incertezas. Continuamos buscando atletas importantes, espero que os que vem tendo oportunidade se consolidem. Mas que a torcida não se empolgue, muito tem que ser feito para alcançar a regularidade”, afirmou.

<p>Dorival pediu para a torcida n&atilde;o se empolgar tanto, porque n&atilde;o pode se contentar com pouco</p>
Dorival pediu para a torcida não se empolgar tanto, porque não pode se contentar com pouco
Foto: Daniel Ramalho / Terra

O treinador acrescentou que uma partida “não mostra nada” e evitou fazer projeções a respeito do que o Vasco pode alcançar neste campeonato. Preferiu apenas prometer “trabalho e dedicação” para que a equipe evolua daqui para frente,

“O Vasco ainda não se encontra dentro de uma normalidade, vai ter que melhorar muito para que tenhamos um campeonato sem sustos. Estamos cientes das nossas dificuldades, do que é preciso ser feito”, observou Dorival, salientando que a torcida deve continuar cobrando da equipe. “Ela não pode se contentar com pouco”, acrescentou.

Sobre o jogo, Dorival avaliou que a expulsão do atacante tricolor Fred, ainda no primeiro tempo, foi determinante para o triunfo da equipe vascaína. Até ali, admitiu que o Fluminense tinha mais posse de bola, numa partida bastante disputada.

“Natural que jogo tomasse outro rumo depois da saída do Fred. É complicado para uma equipe lutar, com o marcador desfavorável e um jogador a menos”, comentou, evitando condenar a atitude do artilheiro tricolor

“Só quem está lá dentro sente isso. Tem momentos em que você não se segura. Não podemos recriminar o atleta. É uma situação inusitada. Temos o exemplo do Leonardo na Copa de 94, que sempre foi um cara educado e ponderado, mas se perdeu ali. Foi uma reação espontânea, natural, que logo se arrepende. Creio que ocorreu isso com ele”

Fonte: Terra
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