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Tirone ironiza ameaças: "se eu morrer, pelo menos vai sair no jornal"

11 nov 2012 - 21h50
(atualizado às 22h01)
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O presidente do Palmeiras, Arnaldo Tirone, adotou um discurso em tom de desabafo depois da derrota por 3 a 2 para o Fluminense, neste domingo. Uma semana após as pichações em que foi alvo de ameaças de morte, o mandatário não demonstrou medo com a situação.

Palmeiras está perto de ser rebaixado para a segunda divisão do futebol brasileiro
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Foto: Fernando Borges / Terra

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"Todo mundo vai morrer um dia. Se eu morrer, vai ser pelo Palmeiras. Se eu morrer pelo Palmeiras, pelo menos vai sair no jornal que o Tirone morreu", afirmou o presidente, com um semblante irritado.

Sem a companhia do vice-presidente de futebol, Roberto Frizzo, que não viajou a Presidente Prudente, Tirone só deixou o vestiário do estádio Eduardo José Farah quando todos os jogadores e integrantes da comissão técnica já estavam no ônibus do clube.

"Tenho pouco a falar neste momento, o Palmeiras deveria ter sido o vencedor do jogo. Tivemos chance de fazer o terceiro gol, mas não conseguimos", acrescentou. O resultado deste domingo deu o título antecipado do Brasileiro ao Fluminense e complicou ainda mais a situação do Palmeiras, que ocupa a zona de rebaixamento.

O presidente ainda lamentou pelos problemas clínicos sofridos por sua equipe. Henrique deixou o campo no primeiro tempo, enquanto João Denoni, Correa e Patrick Vieira terminaram a partida reclamando de dores.

"Perdemos jogadores por lesão também e, mesmo assim, o time lutou muito até o último minuto. Não acabou matematicamente", encerrou.

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