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Esperando fim do contrato, Valdivia vai à Academia e brinca

31 jul 2015 - 16h35
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Cumprindo programação de treinos paralela à do elenco, Valdivia apenas espera o fim de seu contrato com o Palmeiras, no dia 17. Mas apareceu sorrindo nesta sexta-feira, até brincando com os jogadores que tinham acabado de trabalhar sob o comando de Marcelo Oliveira.

O chileno teve rápida aparição no gramado e seguiu para os vestiários fazendo graça com os goleiros e atletas que restavam no campo da Academia de Futebol, centro de treinamento do Palmeiras. Mas fez questão de nem trocar olhares com profissionais de imprensa.

Valdivia vinha treino separadamente do elenco
Valdivia vinha treino separadamente do elenco
Foto: Leandro Martins / FramePhoto

Ao deixar a Academia de Futebol, em seu carro, o meia encontrou um pequeno grupo de palmeirenses e fez questão de estacionar de parar para atendê-los, tirando fotos e dando autógrafos. Mas se irritou quando houve a tentativa de filmá-lo, acelerando para deixar as dependências palmeirenses. Ele apenas cumpre horários de treino, costumeiramente diferentes dos do elenco.

O presidente Paulo Nobre anunciou há três semanas que Valdivia não ficará no clube e apenas não o libera antes para evitar ter gastos maiores com investidores – sua camisa 10 já está sendo usada por Barrios. O Al Wahda, dos Emirados Árabes Unidos, divulgou acordo com o meia enquanto o jogador ainda disputava a Copa América pela seleção chilena, no mês passado.

Valdivia sempre impôs dificuldades para renovar com o Palmeiras: não aceitou o modelo de produtividade (salário maior de acordo com a frequência) imposto pelo presidente Paulo Nobre, criticou publicamente Alexandre Mattos e não gostou da primeira oferta da diretoria (cerca de 25% do salário atual como valor fixo e aproximadamente metade do que ganha atualmente se atuar em todos os jogos do mês).

O jogador sai sem o Palmeiras receber nada. Apesar de o clube ter arcado com R$ 30 milhões para tirá-lo do Al Ain, dos Emirados Árabes Unidos, em agosto de 2010, fora gastos com salários e ajuda de cerca de R$ 6 milhões pagos pelo então conselheiro Osorio Furlan.

Goleiros são vítimas de "bobinho" em treino do Palmeiras:
Gazeta Esportiva Gazeta Esportiva
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