“O conceito de produtividade é um conceito que é uma realidade no Palmeiras hoje. Não dá para acontecer produtividade com o técnico, como não tinha com o Gilson. O conceito de produtividade envolve quantos jogos atua no ano e como o técnico está em todos, então não tem como ter este conceito. No caso do treinador tem metas, o Gilson tinha metas e a ideia é continuar com este conceito”, comentou o mandatário.
A ideia de pagar atletas por produtividade foi um método iniciado pela gestão de Paulo Nobre do Palmeiras. O conceito gerou críticas com o trabalho da equipe alviverde para contratar atletas no início deste ano, mas seguiu em voga no clube alviverde. O que dificulta o time paulista é a dificuldade em concorrer com outras equipes, que ignoram a estratégia e pagam altos salários para seus reforços.
Demitido, Kleina é flagrado deixando a Academia de Futebol:
Para o novo técnico, a falta de dinheiro, problema constante do clube nos últimos anos, promete ser um impeditivo para o acerto. Paulo Nobre declarou que a questão financeira pesará bastante na decisão da equipe, o que pode afastar a possibilidade de nomes consolidados no mercado desembarcarem no Palmeiras.
“Posso afirmar que não só um técnico como qualquer jogador, qualquer profissional, qualquer contrato, a responsabilidade com as finanças do clube tem que ser levada muito a sério”, sentenciou o mandatário do time alviverde.
Vanderlei Luxemburgo não trabalha desde a demissão no Fluminense, em novembro de 2013. Chegou a ser especulado para substituir Kleina no começo deste ano, mas pesa contra o treinador os fracos trabalhos nos últimos anos
Foto: Mauro Pimentel / Terra
Caio Júnior teve boa passagem pelo Vitória no último ano, mas não conseguiu consolidar o seu trabalho no Criciúma neste ano. Já passou pelo Palmeiras, sem sucesso, em 2007
Foto: Fernando Ribeiro/Criciúma / Divulgação
Dorival Júnior comandou o Fluminense na reta final da campanha no Brasileiro 2013, na qual o clube foi salvo do rebaixamento pela escalação irregular de Heverton pela Portuguesa. Desde então ele está desempregado. Vale lembrar que Dorival jogou no clube entre 1989 e 1992 e é sobrinho do ídolo Dudu.
Foto: Photocamera / Divulgação
Jorginho deixou boas lembranças no clube ao assumir interinamente o lugar de Vanderlei Luxemburgo em 2009, fazendo a ponte até a chegada de Muricy Ramalho. Ganhou cinco de sete jogos e pode ser uma opção em potencial por ainda buscar um espaço entre os grandes técnicos do Brasil e não ser tão valorizado. Era o preferido da diretoria em 2012, quando Kleina foi contratado, mas preferiu ficar no Bahia. Está desempregado desde 2013, quando deixou o Náutico
Foto: Aldo Carneiro / Futura Press
Dunga fracassou no Inter, seu único trabalho após a Seleção Brasileira. Desempregado desde então, pode surgir como opção.
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Paulo Autuori deixou o Atlético-MG recentemente após mais um fracasso. Recentemente o treinador tem sofrido para encaixar uma boa sequência em clube brasileiro.
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Paulo César Carpegiani pediu demissão da Ponte Preta e está no mercado
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Renato Gaúcho não foi bem no Fluminense. Após o fracasso no Campeonato Carioca, o time se acertou nas mãos de Cristóvão Borges e briga pelas primeiras posições do Campeonato Brasileiro. Nunca ele trabalhou no futebol paulista antes.
Foto: Mauro Pimentel / Terra
Tite está afastado do futebol desde que deixou o Corinthians no segundo semestre de 2013. Teve convite do Grêmio, mas disse que só vai trabalhar no segundo semestre. Valorizado pelos títulos no Corinthians e especulado na Seleção Brasileira, dificilmente voltaria neste momento para o clube que dirigiu em 2006
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