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Pressionado por "impeachment", Laor assiste a treino ao lado de Zinho

13 ago 2013 - 17h33
(atualizado às 18h03)
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<p>Luis Álvaro esteve em Barcelona na goleada por 8 a 0 sofrida para o clube catalão; presidente está pressionado por conselheiros santistas</p>
Luis Álvaro esteve em Barcelona na goleada por 8 a 0 sofrida para o clube catalão; presidente está pressionado por conselheiros santistas
Foto: Santos FC / Divulgação

O presidente Luis Álvaro Ribeiro foi a surpresa no último treino do Santos antes do confronto desta quarta-feira diante do Cruzeiro, às 19h30 (de Brasília), na Vila Belmiro, pela 14ª rodada do Campeonato Brasileiro. Pressionado por indícios de revolução política de oposicionistas, que prometem entregar na tarde de quarta um abaixo-assinado com cerca de cem assinaturas para que possa ser iniciado um processo impeachment, o mandatário assistiu toda a atividade ao lado de Zinho, novo gerente de futebol do clube.

"Só cumprimentei o presidente antes de ir para o campo, não tive nenhuma conversa diferente com ele, não", disse o técnico Claudinei Oliveira.

Após a histórica goleada por 8 a 0 sofrida para o Barcelona, um grupo de torcedores iniciou uma série de protestos, o primeiro na frente do hotel santista na cidade catalã. Depois, os muros da Vila Belmiro foram pichados com críticas direcionadas a Luis Álvaro e a membros do Comitê Gestor. O estopim foi a depredação do escritório do advogado Luciano Moita, um dos sete integrantes, além de novo protesto em frente a um dos portões da Vila Belmiro na noite de terça.

Zinho foi contratado para substituir Nei Pandolfo, demitido na última quarta. O tetracampeão mundial com a Seleção Brasileira em 1994, também bastante identificado com a torcida do Palmeiras (defendeu o clube palestrino em três oportunidades, entre 1993 e 1994, 1998 e 1999 e, por fim, entre 2001 e 2002), foi o responsável pelo futebol do Flamengo recentemente, quando o time carioca era presidido por Patrícia Amorim. A vitória de Eduardo Bandeira de Mello nas eleições presidenciais implicou na saída de Zinho do cargo.

Desde a saída de Neymar, o Santos já anunciou uma série de demissões, a começar com a saída do estafe do próprio atleta, encabeçado por Eduardo Musa, além de dois advogados, do superintendente de futebol Felipe Faro e o superintendente administrativo Henrique Schlithler, acusado de ser corintiano por grande parte da torcida. Três membros do Comitê Gestor deixaram seus cargos recentemente.

Durante a atividade, o técnico Claudinei Oliveira trabalhou por cerca de 40 minutos com os portões fechados para a imprensa. O Santos não contará com Arouca, vetado por lesão na coxa direita, e o lateral Mena, convocado para a seleção chilena.

Fonte: K.R.C.DE MELO & CIA. LTDA – ME K.R.C.DE MELO & CIA. LTDA – ME
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