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Promotor diz que detectou pelo menos um crime no caso do rebaixamento da Lusa

5 fev 2014 - 20h08
(atualizado às 20h13)
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<p>Roberto Senise Lisboa conduz a&ccedil;&atilde;o civil p&uacute;blica contra CBF</p>
Roberto Senise Lisboa conduz ação civil pública contra CBF
Foto: Vagner Magalhães / Terra

O promotor do Consumidor, Roberto Senise Lisboa, que conduz uma ação civil pública contra a Confederação Brasileira de Futebol (CBF) pelo não cumprimento do estatuto do torcedor no caso envolvendo a perda de quatro pontos de Portuguesa e Flamengo, na última rodada do Campeonato Brasileiro 2013, afirmou nesta quarta-feira que já detectou pelo menos um crime nas investigações que estão em curso.

Segundo ele, há duas frentes de investigação. Uma interna, envolvendo os dirigentes da Portuguesa, e outra externa, que observa os possíveis interessados na queda do clube paulista para a segunda divisão. Com a perda dos quatro pontos por conta da escalação irregular do meio-campista Héverton, a Portuguesa acabou perdendo a vaga na elite nacional em 2014, beneficiando o Fluminense, que foi rebaixado dentro de campo.

Promotor garante ação contra CBF e prevê liminar no Brasileirão 2014:

"É uma investigação muito complexa e envolve muita gente. Neste momento, estou analisando as linhas telefônicas dos envolvidos. Não posso revelar a linha de investigação, mas posso dizer algo com certeza: pelo menos um crime já foi identificado nessa investigação", disse.

O promotor disse que até a próxima semana deve se pronunciar sobre o assunto. Internamente, Senise investiga a dívida do ex-presidente da Portuguesa, Manuel da Lupa, com o Banco Interamericano do Funchal (Banif), ex-patrocinador do clube.

No início do ano passado, o banco entrou na Justiça para executar uma dívida de R$ 42,8 milhões contraída por Da Lupa. O ex-presidente sempre negou que tomou empréstimos em seu nome para administrar a Portuguesa.

Fonte: Terra
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