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Valdivia tenta se recuperar para 2 jogos de "Copa do Mundo"

26 nov 2014 - 07h20
(atualizado às 08h02)
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Com uma lesão na coxa esquerda, Valdivia tentou ajudar o Palmeiras na última rodada, mas não suportou ficar mais do que 45 minutos em campo, foi substituído no intervalo, e viu sua equipe ser derrotada pelo Coritiba por 2 a 0. O resultado deixou o time alviverde em situação complicada na briga contra o rebaixamento, e transformou as duas partidas finais no Campeonato Brasileiro em verdadeiras decisões. Ciente desta importância, o chileno espera ter condições de jogo.

O camisa 10 já começou o tratamento na coxa esquerda, e deve receber tratamento intensivo ao longo desta semana para estar em campo no duelo contra o Internacional, na noite de sábado, em Porto Alegre. Valdivia garante que não tem lesão séria, mas prefere se poupar nos próximos dias para evitar problemas maiores.

"Não tenho uma lesão grande, mas preciso ter cuidado, porque pode romper (o músculo da coxa esquerda), e assim eu ficarei de fora dos dois próximos jogos. Essas duas partidas significam para mim como se fosse como uma Copa do Mundo", disse o camisa 10 do Palmeiras.

Questionado sobre a sua situação nesta terça-feira, quando concedeu entrevista coletiva, o chileno foi enfático. "Eu não teria condições de jogar, não sei tirar a porcentagem de minha condição, pois eu não estudei para isso, mas não teria chance de jogar. Até sábado vamos fazer de tudo para que seja possível jogar".

Por causa dos recorrentes casos de lesões, que impediram uma sequência do jogador com a camisa do Palmeiras, Valdivia trouxe um preparador físico próprio. Sendo assim, o cubano José Amador, que já prestou serviços à seleção chilena, vem trabalhando com o camisa 10 na Academia de Futebol.

Valdivia: "se cair, responsabilidade precisa ser de todos":

A presença do profissional, aliás, é apontada como fundamental pelo atleta. Perguntado sobre a importância de José Amador, Valdivia não tem dúvidas: "Para mim é 100%, e para o Palmeiras também, porque o fato de eu jogar é importante para o grupo. Antigamente, quando eu tinha uma lesão, era um mês, dois meses de recuperação, agora são dez dias".

Na briga para deixar as lesões de lado, o armador chileno espera ainda contribuir por muitos anos no Palestra Itália. "Meu desejo é ir até o máximo, até onde o Palmeiras me aguentar, até onde o Palmeiras acreditar em mim, até onde o Palmeiras pensar que eu sou um jogador útil para o grupo, para o clube. Se for um mês, cinco anos, só o futuro que vai decidir".

Gazeta Esportiva Gazeta Esportiva
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