PUBLICIDADE

Wallace sobre invasão ao CT do Flamengo “Ninguém gosta de ser intimidado”

Alguns instantes depois de torcedores entrarem no Centro de Treinamentos do Flamengo sem autorização, o capitão do time, Wallace, foi o escolhido para dar entrevista coletiva e comentar a situação do clube. O zagueiro se mostrou incomodado com o ocorrido, mas alegou que não ouve agressões físicas, ou verbais. “Invadiram o CT, deram a posição […]

28 mar 2016 - 17h21
Compartilhar
Exibir comentários

Wallace nega agressão, mas se mostra incomodado por entrada de torcedores sem autorização o CT

Alguns instantes depois de torcedores entrarem no Centro de Treinamentos do Flamengo sem autorização, o capitão do time, Wallace, foi o escolhido para dar entrevista coletiva e comentar a situação do clube. O zagueiro se mostrou incomodado com o ocorrido, mas alegou que não ouve agressões físicas, ou verbais.

“Invadiram o CT, deram a posição deles, e o clube tomou as providências. Não houve nada de relevante para ser ressaltado. Não é normal, mas no Brasil é corriqueiro. Ninguém gosta de ser intimidado. Eu não tenho que achar nada, mas se alguém da diretoria ou o Rodrigo Caetano (diretor executivo de futebol) achou viável que eles ficassem aqui, problema deles. Foi uma conversa normal, tranquila, sem agressão verbal ou física. Mas ninguém gosta que invadam sua casa. Fizeram reivindicações, conversamos e colocamos nosso ponto de vista”, avaliou.

Os torcedores afirmaram que entraram no Ninho do Urubu para apoiar os jogadores e chegaram a conversar com o diretor de futebol Rodrigo Caetano antes de entrarem. O dirigente não autorizou o acesso ao CT, mas, mesmo assim, oito indivíduos invadiram. O grupo foi escoltado por seguranças.

“A gente não tem falta de comprometimento. Não é viagem também, não é justificativa para perder. A equipe vem tendo compromisso. Se não tivesse, falaria que fulano não está correndo, como já vim aqui e falei outras vezes. Mas dessa vez não”, afirmou o defensor, rebatendo qualquer crítica sobre falta de entrega por parte dos jogadores.

“Não quero fazer nenhum tipo de apelo. Ninguém vai agredir ninguém. Pelo o que conversei com eles, não tem essa questão de agressão. Se por acaso chegar a esse ponto, vai virar caso de polícia”, encerrou.

Gazeta Esportiva Gazeta Esportiva
Compartilhar
Publicidade
Publicidade