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Sem modéstia, Marcos Aurélio diz que fez falta ao Sport

12 ago 2013 - 20h46
(atualizado às 20h50)
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Martelotte fez apenas recreativo e não deu dicas sobre equipe que entra em campo diante do Ceará
Martelotte fez apenas recreativo e não deu dicas sobre equipe que entra em campo diante do Ceará
Foto: Eduardo Amorim / Brisa Comunicação e Arte - Especial para o Terra

Depois de uma decepcionante derrota por 2 a 1 para o São Caetano, o Sport voltou ao Recife e foi preciso uma longa conversa nos vestiários antes do time realizar seu último treino antes da partida contra o Ceará, nesta terça-feira, a partir das 19h30 (de Brasília), na Ilha do Retiro. Mas o que mais chamou a atenção nesta segunda-feira foi uma declaração sem falsa humildade do atacante Marcos Aurélio.

“Pelo que venho fazendo nos últimos jogos eu faço falta. Faço boas finalizações e além disso tem a questão da bola parada. Acho que tenho a facilidade de deixar os companheiros na cara de gol. Nesse ponto eu acho que eu fiz um pouquinho de falta para a equipe, mas não tem que ficar lamentando até porque amanhã já tem um jogo importante”, disse o atleta, que tem oito companheiros disputando duas vagas no ataque rubro-negro.

Artilheiro do time na Série B com nove gols, Marcos Aurélio não jogou contra o time do ABC paulista porque cumpriu suspensão automática. Em seu lugar, entrou o centroavante Roger que saiu pela segunda vez de campo mostrando insatisfação e deixou a impressão de que o clima está tenso no elenco, apesar da terceira colocação na tabela.

Além dele, Diego Maurício chegou a mais de duas semanas e ainda não foi nem mesmo relacionado para o banco de reservas. “Ele evoluiu muito. Visivelmente você vê essa melhora, mas a gente conversou um pouquinho mais com a preparação física e avaliamos que é melhor ele treinar um pouquinho mais. A gente ainda acha que ele precisa de um pouquinho mais de treinamento”, explicou o treinador sobre a decisão de deixar o atacante Marcelo Martelotte mais uma vez fora da relação.

Questionado sobre como manter o ex-atleta do Flamengo motivado ou mesmo pratas da casa como Erico Junior, Martelotte disse não ter fórmula secreta. “Motivação vem de dentro do jogador, é individual, eu sei que existe gente que trabalha com isso. Mas eu acredito muito pouco nisso. Mudar com uma palavra, música... Eu acho muito relativo e vem de dentro de cada um. Tem jogadores que mostram essa motivação, essa raça. E a nossa função é equilibrar isso. É lógico que exige de todos um mínimo”.

Fonte: Brisa Comunicação e Arte - Especial para o Terra Brisa Comunicação e Arte - Especial para o Terra
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