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Kléber homenageia Sorín e exalta atuação de Magrão
Na véspera do jogo entre Cruzeiro e Sport, o principal assunto na Toca da Raposa foi a aposentadoria de Sorín. O lateral argentino, 33 anos, tem lugar na galeria de ídolos da história do clube, sobretudo da história recente, pelo que fez entre 2000 e 2002. Com a vitória na partida desta quarta-feira, ele voltou a ser lembrado.
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Kléber, autor do gol da noite, foi quem tocou no nome do companheiro. "É um parceiro meu, um 'irmãozão' que eu aprendi a gostar nesse tempo em que estou no Cruzeiro, então dedico este gol a ele", disse o jogador, que pleiteia uma vaga entre os ídolos do clube do mesmo modo que o argentino fez: aliando raça e técnica.
Pego de surpresa pela aposentadoria de Sorín, Kléber disse que só falou com o companheiro pelo telefone. "Ele me ligou, falou que conversou com algumas pessoas, que saiu um pouco chateado, estava meio triste. Mas ele disse que vai lá cumprimentar o pessoal. Eu disse para ele ir lá porque o pessoal gosta muito dele. É um cara que sempre passou coisas boas para o grupo, mesmo não jogando", contou.
O gol que possibilitou a homenagem saiu só aos 44 minutos do segundo tempo, num jogo bastante sofrido. Kléber acredita que poderia ter marcado antes, mas que não conseguiu porque tinha um enorme obstáculo.
"Eu tive duas oportunidades ali, mas, no meu modo de ver, eu não errei, não. O Magrão que pegou. O Magrão é um excelente goleiro, na minha opinião, um dos melhores do Brasil. Só que é complicado, quando você joga num lugar que não é do eixo Rio-São Paulo, você acaba não tendo a mesma visibilidade, mas é um excelente goleiro. Vem fazendo um trabalho excelente no Sport e foi muito bem hoje, de novo", elogiou Kléber.
