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Para diretoria corintiana, vaga na Libertadores seria só consolação

20 set 2011 - 07h33
(atualizado às 09h20)
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Encerrar o Campeonato Brasileiro abaixo da primeira colocação não é algo que passe pela cabeça dos dirigentes do Corinthians. O título é uma exigência nesse restante de mandato do presidente Andrés Sanchez, desapontado com o troféu que ele viu escapar no ano passado.

Por ser contrário à demissão de treinadores - e também sem ter boas opções disponíveis no mercado -, o mandatário banca Tite apesar da enorme pressão interna e de torcedores para a queda do treinador. Os dirigentes apostam que o time, em breve, irá recuperar a ponta da tabela.

"Vejo na tabela nossos próximos jogos", municiou-se o gerente de futebol, Edu Gaspar. "São muitos pontos pela frente, alguns chaves que não podemos perder. Porém, pela minha intuição, em pouco tempo, vamos voltar à liderança do Campeonato Brasileiro", emendou.

Há pouco mais de duas semanas, quando o Corinthians ainda liderava o torneio, o mesmo dirigente se mostrou confiante na conquista do penta nacional. "Nosso objetivo maior é ser campeão e eu considero, sem demagogia, a (classificação para a) Libertadores apenas como prêmio de consolação", comentou Edu, durante o aniversário de 101 anos do clube.

O próximo compromisso pode ser decisivo para as pretensões do time na Série A. Terceira colocada, a equipe vai a campo na quarta diante do vice-líder São Paulo, no Morumbi.

Andrés Sanchez rejeita possibilidade de demitir Tite
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Foto: Aloísio Maurício / Terra
Gazeta Esportiva Gazeta Esportiva
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