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Futebol Internacional

Príncipe da Jordânia diz que será candidato na Fifa por amor

16 jan 2015 - 11h23
(atualizado às 15h21)
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<p>Príncipe da Jordânia, Ali bin al-Hussein, será um dos candidatos à presidência da Fifa</p>
Príncipe da Jordânia, Ali bin al-Hussein, será um dos candidatos à presidência da Fifa
Foto: Fadi Al-Assaad / Reuters

Candidato a presidente da Fifa, o príncipe Ali bin Al Hussein disse que não tinha a intenção de concorrer ao mais alto cargo do futebol, mas se sentiu compelido por colegas dirigentes ansiosos por mudanças na entidade.

O membro da realeza jordaniana, 39 anos, anunciou a candidatura este mês e disse à rede australiana SBS que o amor pelo esporte o levou a se colocar como alternativa a Joseph Blatter, em busca do quinto mandato como presidente da Fifa, e ao francês Jérôme Champagne nas eleições de maio.

"Não é algo que eu idealmente gostaria de fazer, mas obtive bastante encorajamento de muitas pessoas ao redor do mundo que realmente se importam com o esporte, não somente de representantes de países como de jogadores", disse Ali nesta sexta.

"E então, depois de muito refletir e tudo mais, eu decidi: 'OK, vamos lá. Vamos fazer'. Não é algo que eu queira fazer por muito tempo, mas realmente penso que é um dever com todos os apaixonados pelo esporte ao redor do mundo, trazer esta organização de volta", acrescentou.

O vice-presidente da Fifa e presidente das federações da Jordânia e Ásia Oriental, que conta também com o apoio do presidente da Uefa, Michel Platini, não revelou nenhuma promessa específica de campanha, mas ressaltou a necessidade de uma maior transparência na entidade.

Ele voltou a pedir que seja levado a público ainda antes da eleição o relatório do promotor Michael Garcia, responsável pela investigação sobre irregularidades nos processos de escolha das sedes da Copa do Mundo em 2018 e 2022.

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