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CBF quer desmilitarizar coronel candidato a vice-presidente

10 dez 2015 - 18h13
(atualizado em 11/12/2015 às 09h31)
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Já está em vigor uma nova determinação da CBF: ninguém na entidade deve se referir ao presidente da federação paraense de futebol, Antônio Nunes, como coronel Nunes. A perda de patente tem um motivo: o coronel da PM aposentado é candidato à vice-presidência da CBF em assembleia no dia 16 de dezembro e, neste caso, passaria a ser o primeiro na linha sucessória da confederação.

Para a cúpula da CBF, a imagem de coronel do Norte tem uma carga negativa e o provável novo vice teria de se desvincular dela rapidamente. Nunes é presidente da federação paraense há 19 anos e sempre foi conhecido e tratado na CBF como coronel.
Para a cúpula da CBF, a imagem de coronel do Norte tem uma carga negativa e o provável novo vice teria de se desvincular dela rapidamente. Nunes é presidente da federação paraense há 19 anos e sempre foi conhecido e tratado na CBF como coronel.
Foto: Federação Paraense de Futebol / Divulgação

Para a cúpula da CBF, a imagem de coronel do Norte tem uma carga negativa e o provável novo vice teria de se desvincular dela rapidamente. Nunes é presidente da federação paraense há 19 anos e sempre foi conhecido e tratado na CBF como coronel.

O site da CBF já vem seguindo a regra. Mas a ordem vale também para entrevistas em que o nome do coronel Nunes seja mencionado por dirigentes da entidade.

O coronel Nunes, de 77 anos, é o único candidato da eleição da semana que vem, que deve promover a substituição do cargo de vice da Região Sudeste,  que, segundo a CBF estaria vago com uma suposta renúncia de José Maria Marin, preso nos EUA.

Fonte: Silvio Alves Barsetti
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