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Ceni chega à Seleção com expectativa de aprender e ser campeão

Rogério Ceni se apresentou nesta terça-feira à Seleção Brasileira que disputará a Copa América e já começou a trabalhar como auxiliar pontual do técnico Dunga. Sem disfarçar a sua satisfação com a oportunidade, o ex-goleiro do São Paulo ainda demonstrou disposição e otimismo nos Estados Unidos. “É sempre um prazer reencontrar pessoas com quem trabalhei […]

31 mai 2016 - 23h41
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Rogério Ceni se apresentou nesta terça-feira à Seleção Brasileira que disputará a Copa América e já começou a trabalhar como auxiliar pontual do técnico Dunga. Sem disfarçar a sua satisfação com a oportunidade, o ex-goleiro do São Paulo ainda demonstrou disposição e otimismo nos Estados Unidos.

“É sempre um prazer reencontrar pessoas com quem trabalhei no São Paulo, que enfrentei, ídolos que estão na Europa, os goleiros, o pessoal da comissão técnica, o Gilmar, o Taffarel… Tomara que seja algo produtivo, que eu possa aprender bastante – esse é o principal motivo – e ajudar de alguma maneira, nem que seja da mais simples possível”, discursou o ex-jogador, que não descarta a possibilidade de se tornar técnico.

A animação de Ceni contrasta com a desconfiança em torno da Seleção, que precisará enfrentar mais uma Copa América sem o atacante Neymar (liberado pelo espanhol Barcelona apenas para os Jogos Olímpicos) e segue marcada pelo vexame na Copa do Mundo disputada em casa.

“Espero ser campeão”, avisou o auxiliar pontual. “Ninguém vem para uma Seleção Brasileira sem essa ideia fixa. Vamos aproveitar o tempo de trabalho da melhor maneira possível. A gente sempre pensa no jogo decisivo, mas certamente o caminho é complicado”, acrescentou.

Antes do treinamento desta terça-feira, Ceni teve tempo para presentear o goleiro Ederson (cortado por lesão) com um exemplar do seu livro e uma camisa autografa do São Paulo – o jogador do Benfica, de Portugal, tem o auxiliar de Dunga como ídolo. Já na movimentação, ajudou o preparador Taffarel no trabalho com Alisson e Diego Alves.

“A última vez em que estive na Seleção Brasileira foi em 2006, depois do pentacampeonato, em um amistoso com o Paraguai em Fortaleza. É muito bom voltar”, sorriu Rogério Ceni.

Gazeta Esportiva Gazeta Esportiva
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